sábado, 24 de dezembro de 2011

Um natal de paz para todos!

Que neste natal a esperança se renove!

Que a alegria do natal nos traga amor e felicidades!

Dívida pública federal sobe para R$ 1,8 trilhão de Reais.

A Dívida Pública Federal (interna e externa) aumentou 1,15% em novembro, atingindo R$ 1,83 trilhão, segundo dados divulgados nesta quarta-feira (21) pela Secretária do Tesouro Nacional. No mês de outubro, ela foi de R$ 1,8 trilhão.
A variação é resultado da emissão líquida no valor de R$ 5,66 bilhões. As emissões de títulos públicos somaram R$ 39,96 bilhões em novembro e os vencimentos totalizaram R$ 34,3 bilhões.
O relatório revelou também o crescimento de 1,15% da dívida interna em novembro, atingindo R$ 1,75 trilhão. Em outubro, a dívida interna estava em R$ 1,73 trilhão.
Sobre uma possível flexibilização do IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) para detentores não residentes de títulos, o coordenador de operações da Dívida Pública do Tesouro Nacional, José franco de morais, afirmou que não há previsão para flexibilizar o imposto.
"Atualmente o IOF está em 6% e uma grande mudança não é benéfica. A estratégia é não ficar mudando a cada momento e sim ter uma visão estruturada de longo prazo", afirmou o coordenador.
Segundo Morais, a parcela de detentores não residentes é relativamente pequena, por volta de 11%, e o Brasil não tem uma necessidade muito grande de investidores externos para rolagem da dívida pública.
(Folha online)

A falência do comunismo, em Cuba, leva Raul Castro a atitudes "humanitárias"...

O Governo cubano anunciou que concederá indultos "por razões humanitárias" a mais de 2,9 mil presos nos próximos dias, além de antecipar a libertação de 86 estrangeiros de 25 países, informou o presidente Raúl Castro em discurso na Assembleia Nacional.
Castro ressaltou que o indulto será efetivo "nos próximos dias", como mais uma "mostra da generosidade e da fortaleza da revolução".
A medida corresponde 'à política estabelecida' e às 'diversas solicitações de familiares e de várias instituições religiosas'.
'Não se incluem neste benefício, salvo contadas exceções, punidos por delitos de espionagem, terrorismo, assassinato, homicídio, tráfico de drogas, pedofilia com violência, roubo com força em imóvel habitado, violação e corrupção de menores', ressalta um comunicado oficial do Conselho de Estado.
O texto ainda destaca que serão postos em liberdade alguns condenados por delitos contra a Segurança do Estado e que em todos os casos os indultados cumpriram grande parte da pena na prisão e mostrando um bom comportamento.
'Trata-se de um gesto humanitário e soberano, segundo as características dos crimes cometidos, a boa conduta mantida na cadeia, a idade e as doenças que sofrem, assim como o tempo já cumprido de suas penas', esclarece o Governo.
O comunicado acrescenta que na lista destacam-se pessoas com mais de 60 anos, doentes, mulheres e jovens sem antecedentes penais, que obtiveram um ofício e elevaram seu nível cultural e a possibilidade de reinserção social.
No caso das libertações de estrangeiros condenados por delitos cometidos em Cuba, entre eles 13 mulheres, Castro explicou que sairão 'sob a condição prévia de que os Governos de suas nações de origem aceitem sua repatriação'.
O presidente sustentou que nesta ocasião também levou em conta 'múltiplas solicitações' de familiares e de diversas instituições religiosas, observando ainda a anunciada visita do papa Bento XVI, em março de 2012.
A medida é o maior indulto realizado pelo Governo desde 1998, quando foram soltos mais de 200 presos por conta da visita do papa João Paulo II à ilha.
Em abril de 2008, Fidel Castro anunciou a comutação da pena de morte de vários presos comuns, que foi substituída por penas de prisão perpétua ou de 30 anos, em consonância com uma política aplicada desde 2000 e interrompida em 2003, quando foram executados três sequestradores.
Entre julho de 2010 e no começo deste ano, o regime cubano abriu um processo de libertações de presos políticos que contou com a mediação da Igreja Católica da ilha e do Governo da Espanha e soltou 126 pessoas. (Agência EFE, via Abril.com)

As melhores frases e citações do ano.

"...nós precisamos ter presente...os tempos mudaram...os idiotas chegavam devagar e ficavam quietos. O que se percebe hoje... é que os idiotas perderam a modéstia. E nós temos de ter tolerância e compreensão também com os idiotas, que são exatamente aqueles que escrevem para o esquecimento”. (Nelson Jobim)

Presentes para o cidadão brasileiro decente.

Mancada comunista.

Ao emitir uma emocionada nota de pesar pelo falecimento do ditador da Coréia do Norte Kim Jong II, o PCdoB, por portas e travessas, deixa claro os motivos dessa “fidelidade canina”  com que se solidariza com os petralhas, diante dos “malfeitos” cometidos pelos governos de Lulla e Dilma Roussef.

STF X CNJ. O saco de gatos da IN justiça Tupiniquim.

É meus caros, dizem que a justiça é cega, mas os representates dela na pocilga tem um olho. E em terra de cego quem tem um olho...
Diante dessa situação em que se encontra o judiciário brasileiro chego a conclusão que quem é cego de verdade é a população brasileira que além de tudo é muda e covarde.
Juízes investigados por receberem "uns por fora" quando nos tribunais estaduais. Hoje são ministros do aparelhado STF, a mais alta corte do país. Desde a eleição do EX presidente o Enfermo Defuntus Sebentus que o STF que já não era lá grande coisa, só tem mostrado que é um tribunal duvidoso e seus julgamentos não tão justos aos olhos da opinião pública.
O caso do mensalão tá ai e não me deixa mentir. O EX presidente aparelhou o STF de maneira que os crimes cometidos pela cambada das Ratazanas Vermelhas sejam empurrados com a barriga até a odiosa prescrição.
Entre outras decisões polêmicas, como a não obrigatoriedade do título de eleitor para votar, e o casamento gay decidido e julgado a toque de caixa em período pré eleitoral, os casos, Cacciolla, Battisti, Daniel Dantas entre outros.
 Vemos muitos julgamentos polêmicos sendo decidido nas coxas apenas para "ajudar" nas eleições de certos grupos PolíTicos, sé é que vocês me entendem.
Agora começa uma briga absurda entre o CNJ e o STF por conta de maracutaias em que estão envolvidos alguns membros da mais alta corte do país.
Magistrados de SP são acusados de não declararem imposto de renda ou de incompatividade entre seus ganhos e seus gastos e patrimônio. A justiça brasileira está podre, assim como TODAS as instituições públicas deste país, e olhem que não importa o partido que governa o estado, TODOS estão comprometidos com as irregularidades e nas falcatruas.
Se a justiça está enrolada em um imoral corporativismo para poroteger aos seus membros acusados de não serem "tão" honestos e zelosos com a constituição assim. E se o STF está visivelmente ajoelhado e servindo de braço legal para acobertar as picaretagens que os aliados do governo fedemal estão envolvidos. É chegada a hora de uma reviravolta neste país, passou da hora dessa população futebolista, burra e inerte ir as ruas e pedir seriedade e transparência com a punição exemplar de todos aqueles que sugam mais de 6 bilhões por ano só em corrupção e desvios de dinheiro público. Passou da hora deste povo acordar.
Mas um povo que diz que se estivesse lá faria a mesma coisa não vai ter interesse em mudar porra nenhuma. O nosso problema é cultural.
Estamos vivendo um momento muito delicado em nosso país. O momento em que nem a justiça é séria, onde, se não podemos confiar na justiça, em quem mais poderemos confiar?
 Para onde quer que se olhe vemos corrupção e bandalheira, o Brasil está entregue às ratazanas, aos bandoleiros e bucaneiros que saqueiam não só as nossas riquezas, mas saqueiam a nossa dignidade e futuro como nação.
Estamos chegando ao fundo do poço moral e ético, e depois do fundo o que virá? ( O mascate )
COMENTO: O Castelo lembra-me de quando o "molusco apedeuta", em seus discursos que representava a única ação típica e própria de seu governo,  falava sobre "abrir a caixa preta da Justiça".
Decerto seria uma tentativa inicial de desmoralizar a justiça.Isto é uma das formas da esquerda se estabelecer: Desmoralizando as instituições.
No entanto, hoje, vemos que alguns membros do Judiciário não se preocupam, o mínimo, em destituir os argumentos do apedeuta e procedem de forma reprovável.
A Justiça precisa ser digna da necessária credibilidade. Para a democracia uma Justiça forte e respeitável é imprescindível.

Americano dado como morto, acorda repentinamente.

O jovem Sam Schmid após deixar o coma (à esquerda) e durante o coma. (Foto: ABC News / Reprodução)

Médicos julgavam que o norte-americano Sam Schmid tinha morte cerebral.Aparelhos que o mantinham vivo seriam desligados caso ele não acordasse.
O norte-americano Sam Schmid deixou o estado de coma horas antes dos médicos de um hospital em Phoenix desligarem os aparelhos que o mantinham vivo. Estudante de 21 anos na Universidade do Arizona, ele sofreu um acidente de carro no dia 19 de outubro de 2011 e estava sob os cuidados do Instituto Neurológico Barrow no Centro Médico St. Joseph. As informações são do telejornal "Good Morning America".
Após o acidente, os ferimentos do jovem eram tão graves que o hospital em Tucson, a cidade onde ocorreu o acidente, não tinha condições de tratá-los. Transferido para a capital do estado, Phoenix, Schmid passou por uma cirurgia para cuidar de um aneurisma -- uma dilatação na parede das artérias do cérebro -- que poderia matá-lo. Ele ainda teve a mão esquerda e dois fêmures quebrados. A batida ainda deixou um amigo e colega de quarto morto.
A cirurgia controlou o aneurisma, mas o paciente não apresentava sinais de melhora. Desesperançosos com as chances de Schmid sobreviver, os médicos acreditavam que o norte-americano caminhava para uma morte cerebral. Para o neurocirurgião Robert Spetzler, conhecido nos Estados Unidos e responsável por mais de seis mil operações, a recuperação repentina foi quase um milagre.
Professor do médico que cuidou da congressista norte-americana Gabrielle Giffords em janeiro, Spetzler lista os problemas no cérebro de Schmid: aneurisma, hemorragia e um derrame que não chegou a afetar as áreas mais vitais do órgão.
Mas o médico desconfiou do fato de Schmid não ter apresentado lesões mais sérias e solicitou exames de ressonância magnética. Os resultados mostravam que as áreas críticas do cérebro não estavam escurecidas -- sinal de que houve morte cerebral -- o que fez Spetzler manter Schmid vivo por mais algum tempo.
 Enquanto os médicos discutiam o delicado tema da doação de órgãos com a família, Schmid mexeu dois dedos. Agora, ele já consegue caminhar com ajuda de um andador e sua voz, apesar de lerda, melhora a cada dia. A equipe que cuida do norte-americano crê que ele terá uma recuperação completa.
Ao falar pela primeira vez após o acidente, Schmid diz não se lembrar da batida e afirma somente se lembrar do momento em que "acordou" no hospital. O jovem universitário agora espera poder passar o Natal com a família, longe de um centro médico. (Do G1, em São Paulo)

Justiça e seus maus exemplos?

Estranhamente, no Estado de São Paulo, 45% dos juízes descumpriram a lei e não apresentaram, no ano passado e em 2009, suas declarações de Imposto de Renda – obrigação imposta pela Receita Federal a todos os mortais. Outros 150 magistrados paulistas tiveram movimentação financeira atípica, embolsando mais de R$ 250 mil por ano. O Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf), órgão do Ministério da Fazenda, estranhou o fato e comunicou ao Conselho Nacional de Justiça.
Tão ou mais grave que a sonegação de informações fiscais dos juízes paulistas é a omissão dos togados do Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul. A Receita Federal entrou em alerta porque nenhum dos magistrados de lá fez a declaração anual nos anos de 2009 e 2010 – conforme manda a Lei. Estas revelações do Conselho Nacional de Justiça indicam que podem existir mais coisas por debaixo dos mistérios togados do que pode supor a vá filosofia de qualquer corregedor ou simples cidadão.
A corregedora Eliana Calmon afirmou que as movimentações atípicas não necessariamente constituem irregularidades. Após essa verificação, os tribunais serão procurados e suas corregedorias internas acionadas para prestar eventuais esclarecimentos. A corregedora nacional de Justiça, ministra Eliana Calmon, esclareceu ontem que, apesar da liminar do Supremo Tribunal Federal, o trabalho de sua equipe não vai parar. Autora da polêmica expressão “bandidos de toga”, que feriu o sensível corporativismo de seus colegas, Eliana voltou a pregar que é preciso fiscalizar a magistratura para contribuir com o fim da corrupção no Brasil.
Eliana Calmon rebateu, duramente, as acusações das associações de juízes de que teria acessado dados bancários dos magistrados sem autorização judicial. A corregedora garantiu que não teve acesso aos dados bancários dos magistrados – o que seria um crime de quebra de sigilo. Explicou que o monitoramento da evolução patrimonial dos juízes brasileiros é feito pelo CNJ há quatro anos, com base na emenda constitucional que criou o órgão.
Eliana ponderou que as movimentações atípicas não necessariamente constituem irregularidades. Segundo a corregedora, heranças recebidas ou eventual uma venda de imóvel podem representar ganho legal acrescentado à renda normal do magistrado. Eliana interrompeu suas férias e voltou a Brasília para esclarecer toda a confusão criada pelo STJ e pelas associações que representam os magistrados (Ajufe , a AMB e Anamatra). A corregedora denunciou que o “verdadeiro ovo da serpente” é a intenção destas entidades em tentar comprometer a “sobrevivência com autonomia do CNJ”.
O Império contra-ataca
Ajufe, a AMB e Anamatra pedirão à Procuradoria Geral da República para investigar a ministra-corregedora Eliana Calmon.
As entidades também vão pedir ao presidente do CNJ e do Supremo Tribunal Federal, ministro Cezar Peluso, que instaure uma investigação na corregedoria do conselho para apurar a suposta quebra do sigilo de dados de 231 mil juízes, servidores de tribunais e parentes, sem ordem judicial – fato criminoso que ontem foi negado pela corregedora.
Perante a opinião pública, a imagem das entidades corporativas dos magistrados já está com o filme queimado.
Bem com a prelazia
Eliana Calmon recebeu um recado divino de solidariedade.
Poderosas figuras do mundo jurídico, ligadas à prelazia papal Opus Dei, estão com ela e não abrem na luta contra a corrupção no Judiciário.
Quem está devendo, principalmente no TJ-SP, já ficou apavorado com este apoio político.
Pegando mal
No meio político, soaram muito mal as palavras do presidente do STJ e do CNJ,colocando os ministros do supremo absolutamente acima do bem e do mal.
Cezar Peluso escreveu que “nos termos expressos da Constituição, a vida funcional dos ministros do Supremo Tribunal Federal não pode ser objeto de cogitação, de investigação ou de violação de sigilo fiscal e bancário por parte da Corregedoria do Conselho Nacional de Justiça”.
No retorno do recesso do Congresso, já tem Senador pensando em aprovar logo a Emenda Constitucional 97 que disciplinará, de uma vez por todas, o papel do CNJ.
Boa oportunidade
O Senado vai romper seu sagrado recesso, na próxima quarta-feira, por um motivo totalmente atípico.
Só para dar posse ao paraense Jader Barbalho (PMDB), que tinha sido barrado pela Ficha Limpa, mas que conseguiu o mandato de volta por decisão do Supremo Tribunal Federal.
O riquíssimo Jader terá direito a embolsar R$ 30 mil e 200 reais – a soma do bônus de R$ 26 mil 720 reais pagos a cada senador no começo e no fim do ano legislativo, junto com os outros R$ 3 mil 336 reais pelos supostos “quatro dias de trabalho” do senador, em dezembro.
Já que vão abrir o Senado para tão nobre finalidade, por que não fazem uma sessão para votar logo a Emenda 97?
*Texto por Jorge Serrão na edição do Alerta Total – http://www.alertatotal.net

sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

PT a busca incansável do totalitarismo.

Qualquer compromisso do PT com a liberdade e a pluralidade de opinião e manifestação será sempre tático, utilitário, à espera da situação ideal de forças em que se torne finalmente desnecessário.
Para o PT, não basta a liberdade de emitir a própria opinião, é preciso “regular” o direito alheio de oferecer uma ideia eventualmente contrária.
O PT construiu  e financia ao longo destes anos no governo toda uma rede para não apenas emitir a própria opinião e veicular a informação que considera adequada, mas para tentar atemorizar, constranger, coagir quem por algum motivo acha que deve pensar diferente. Basta o sujeito trafegar na contramão das versões oficiais para receber uma enxurrada de ataques, xingamentos e agressões à honra
*Orlando Tambosi, por e-mail, via resistênca democrática.

Judiciário brasileiro vive um péssimo momento de credibilidade.

Eliana Calmon: Símbolo da seriedade e decência no judiciário
Uma vergonha: alguns juízes pedem  apuração contra ministra Eliana Calmon, em represária à ação saneadora desenvolvida pelo CNJ contra os togados corruptos!
Tudo para que ela prove do "próprio veneno"...Que baixeza...a que ponto chegou o judiciário! 
Que a corregedora seja investigada...sob os aplausos dos brasileiros...mas que os togados não impeçam o CNJ de investigar a corrupção que campeia no judiciário!

Aécio: O senador que quer implodir o PSDB e a oposição no Brasil.

SP: Aécio Neves quer que PSDB vá de Chalita na cabeça e oferece o DEM de lambuja. Alckmin diz que é "traição".
Em meio a um disputa no PSDB com o ex-governador José Serra, o senador Aécio Neves (MG) entrou nas negociações para sucessão do prefeito Gilberto Kassab (PSD). Ele passou a incentivar, nos bastidores, a candidatura do deputado Gabriel Chalita (PMDB) à Prefeitura, sob o argumento de que ela evitaria um alinhamento dos peemedebistas ao pré-candidato do PT, ministro Fernando Haddad (Educação). Também se reuniu com o DEM para avaliar aliança com PMDB e PSDB no primeiro turno, com Chalita na cabeça de chapa, para isolar o PT.
Chalita tem boas relações com o governador Geraldo Alckmin e já foi filiado ao PSDB. Hoje, no entanto, o deputado também exibe proximidade com a presidente Dilma e o governo do PT, de quem o PMDB é aliado na administração federal. A ideia da coligação com tucanos e peemedebistas chegou a Aécio pelo presidente do DEM, senador Agripino Maia (RN), que falou em nome da cúpula do partido. No encontro, disse a Aécio que, em um cenário sem Serra, o melhor para a oposição seria essa aliança. Para selar o acordo, o DEM disse que abriria mão da indicação da vice na chapa de Chalita, em favor do PSDB e alegou que a aliança serviria ainda para consolidar um palanque para Aécio na cidade em 2014, quando ele pretende disputar a Presidência.
O DEM ofereceu ao PSDB uma coligação alternativa à proposta hoje por Gilberto Kassab e José Serra. Ambos pregam que o PSDB abra mão de candidatura em nome de uma aliança com o PSD, com o vice-governador Guilherme Afif na cabeça de chapa. A oferta feita a Aécio atrapalha as conversas de Kassab e pressiona Serra a entrar na disputa -o DEM só reconhece o tucano como nome viável na sucessão da capital. Segundo integrantes do DEM, Aécio mostrou-se sensível à proposta, mas não bateu martelo. Por ora, o senador só estimula a aproximação de aliados com o PMDB, e promete conversar com Alckmin sobre o assunto.
Procurado pela Folha, Aécio afirmou que, neste momento, todo seu esforço será pela ampliação do apoio a um candidato do PSDB, "que defenderá o legado tucano". "Gosto muito de Chalita, mas precisamos de um candidato que faça um contraponto ao governo Dilma." No centro das discussões, Alckmin mostrou-se reticente. Disse que não poderá assumir a aliança sob pena de ser acusado de traição.(Da Folha de São Paulo)

quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

Jader toma posse no dia 28.

Levantamento do CNJ detecta eventual prática de crimes por servidores e magistrados.

Uma varredura determinada em 2010 pelo CNJ (Conselho Nacional de Justiça) na movimentação financeira de servidores e magistrados do Judiciário está na origem da guerra deflagrada no mundo jurídico, informa reportagem de Frederico Vasconcelos, publicada no Jornal Folha de São Paulo desta quinta-feira.
O levantamento atingiu 216.800 pessoas e apontou que 3.438 deles realizaram movimentações suspeitas.
O levantamento foi usada para a corregedoria do CNJ determinar em 22 tribunais para apurar eventual enriquecimento ilícito.
Associações de juízes e magistrados disseram que o CNJ investigou eventual prática de crime, e não infração disciplinar administrativa, e pediram ao STF (Supremo Tribunal Federal) a suspensão das investigações.
Na segunda-feira (19), último dia antes do recesso do Judiciário, o ministro do Supremo Ricardo Lewandowski atendeu a pedido de associações de juízes e deu liminar sustando a inspeção.
*Leia mais na edição da Folha desta quinta-feira, que já está nas bancas.

quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

Brasil: tudo falso, tudo farsa

O Brasil é um BRIC. Ou seja, faz parte do “luminoso” e ominoso grupo dos superemergentes, ao lado, literalmente (ou literamente), de Rússia, Índia e China. Portanto, também é um bric, um tijolo que arrima o futuro do mundo... Lula pode ter perdido a voz e a barba, mas o Brasil não tinha perdido a pose de país da “nova classe média”, que compra feliz e febril nos crediários sem fim ofertados a toda a imensa multidão de novos e velhos otários. Qual o problema de pagar por uma Mercedes e levar um Gol, se antes não se conseguia sequer ter um Fusca? Mas acabou.
As compras podem continuar febris, porém o comprador não é feliz. Nunca foi. E isto não é uma opinião.
A organização Legatum Institute, que pesquisa o Legatum Prosperity Index, índice de prosperidade relativa entre os países de todo o mundo, acaba de publicar sua pesquisa de 2011 (www. prosperity.com). A lista dos primeiros dez não surpreende: Noruega, Dinamarca, Austrália, Nova Zelândia, Suécia, Canadá, Finlândia, Suíça, Holanda e EUA. O que talvez surpreenda sejam as variáveis envolvidas: economia, oportunidade, governo, educação, saúde, segurança, liberdade pessoal e capital social. E tudo isso se traduz no grau de “life satisfaction”, satisfação com a vida, ou sensação de bem-estar, de cada população – o que o Prosperity Index, enfim, mensura. Ou seja: os noruegueses, aqueles pálidos nórdicos frios, são os mais satisfeitos da vida. E os americanos não fazem nada feio, apesar das cassandras canhotas que vivem a decretar e redecretar sua infelicidade. E onde fica, afinal, o Brasil varonil com seu céu de anil e seu alegre povo mestiço, sambista, futebolista, carnavalesco e tropical? Em um triste, insatisfeito e insatisfatório 42º. lugar...
 Economia: a do Brasilzão é uma das maiores do mundo, mas isso não muda nossos preços estratosféricos, nossos impostos insanos, nossos juros obscenos, nosso capitalismo primitivo e parasita etc.; oportunidade: não é muito difícil imaginar que a vida de um norueguês médio oferece oportunidades de todos os tipos maiores e melhores que as de um brasileiro médio em sua mediania provinciana; governo: a ineficiência e a corrupção do Estado brasileiro, em todos os níveis, estão além da capacidade de imaginação do norueguês menos satisfeito; educação: ocioso comentar; saúde: idem; segurança: idem idem; liberdade pessoal: qual a verdadeira liberdade de quem vive preso pela necessidade de enfrentar dia a dia pequenos, médios e grandes problemas evitáveis que a inépcia, a incúria e a ignorância nacionais oferecem em doses mais do que satisfatórias?; capital social: em meio à deseducação, à insegurança, ao desperdício etc., muito pouco resta. Resta concluir que o mito do povo alegre e brejeiro não passa de renomada besteira.
Trata-se, afinal, tão somente de aparência. No Brasil se sorri e se ri muito fácil. Também se abraça muito facilmente. Tudo falso, tudo farsa. O sorriso é a arma maior contra o “horror à distância” (Sérgio Buarque) que caracteriza a brutalidade e a caipirice social do bravo povo brasílico. O abraço idem. Encurtada a distância, nem se apanha nem se acanha.
O fácil sorriso dos brasileiros é uma promessa facial de uma felicidade não dificultosa, mais do que a tradução muscular de uma satisfação conquistada. E tem tanto valor quanto qualquer promessa feita com um sorriso fácil. A seriedade norueguesa é, na verdade, mais verdadeiramente alegre. Apesar do samba, dos bambas, dos bambambans e de todos os balangandãs. Ou por causa deles.
Luis Dolhnikoff - https://www.sibila.com.br/index.php/mix/1954-brasil-tudo-falso-tudo-farsa

Violência contra mulheres no Egito.

Cenas chocantes de agressões  a mulheres, por parte do exército egipcio, já deixaram 14 mortos e centenas de feridos em cinco dias de confrontos no Cairo.
Tais atitudes envergonham o poder militar, criticado pelo mundo inteiro nesta terça-feira por sua repressão contra os manifestantes.
Mais de 10 mil mulheres saíram às ruas hoje em protesto à violência das forças durante manifestações no sábado, quando uma mulher foi gravemente agredida.

O vídeo que mostra uma mulher com um sutiã azul sendo violentada por soldados da Junta Militar ainda no poder chocou a comunidade internacional e foi condenada pelos EUA e pela ONU.

Messi, barba,cabelo e bigode.

Mas a verdade é que depois de ter molestado os Meninos da Vila, o Barcelona deveria ser proibido de divulgar a UNICEF na camisa.
As passadas em sentido vertical, as mudanças de ritmo, as entradas em diagonal, carregando a bola, se algum jogador cai, logo se levanta, e cai porque é derrubado e não porque pula, se desmanchando antes do contato.
Como o próprio Neymar afirmou: foi um aprendizado, uma aula...
E como vários jogadores no Brasil que tentam ludibriar a arbitragem para que o jogador adversário leve um cartão. Resta saber se aprendeu que o futebol é coletivo, se aprendeu a dar passes e não cair toda hora para cavar faltas...Cai cai até em algumas firulas que ele faz...
E os santistas estão acreditando que são o segundo melhores do mundo, assim com o Al Sadd acreditam que são o terceiro, na frente de Real Madri, Milan, Inter de Milão, Manchester United... Palmeiras.
Mas o engraçado é ver agora os cronistas brasileiros que tanto encheram a bola e idolatraram os "santásticos" são os mesmo que estão espinafrando os agora "sardinhásticos" .Criado pela idolatraria dos mesmos cronistas com tanto exagero de babação, o mais engraçado é que o tal Muricy queria ver o treinador do Barça ser campeão no Campeonato brasileiro, para realmente ser considerado o melhor do mundo.
É fato... os Gandulas tiveram mais posse de bola que o time da vila...
*Por e-mail, via resistência democrática

O cerco da censura argentina

Matéria publicada no jornal argentino El Clarín afirma que as Forças de Segurança Militares do país ocuparam a sede da Cablevisión, empresa de televisão a cabo que pertence ao grupo Clarín. De acordo com a matéria, mais de 50 militares chegaram à sede da Cablevisión no bairro de Barracas, acompanhados de funcionários judiciais e de câmaras do programa oficial do canal estatal. Conforme o jornal, a medida foi tomada devido à uma ordem emitida pela Justiça de Mendonza, localidade na qual o grupo de comunicação não possui operações.
A ordem de invasão também teria sido motivada por uma denúncia do grupo Vila-Manzano, alinhado com o kirchnerismo e que ontem expressou seu apoio ao projeto para controlar o papel de imprensa. A matéria não revela os motivos da denúncia. Conforme o jornal, além da invasão, os militares estão pedindo todo o tipo de documentação aos executivos da companhia e revisando as bolsas das pessoas que entravam na sede do grupo. O evento marca um agravamento dos ataques do governo argentino ao grupo Clarín.(Do Estadão)
COMENTÁRIO: Que horror, quem diria que um governo civil (cantado em verso e prosa, ainda por cima comandado por uma mulher, defensora da democracia) chegasse a este ponto, acho que nem a ditadura (que tanto metem o pau), agiu desta forma canalha  e truculenta. Pois é, vc tem razao, é assim mesmo que tudo começa, é só ler Mayakovsky. É, parece que o troglodita Chavez, esta fazendo escola.
Quero ver como nossa imprensa(jornal, radio, TV) vai se comportar, diante deste afronto ao estado democratico, ja nem falo nas "cabeças pensantes" (brasileiras), porque destes, eu ja perdi as esperanças, estao todos dominados ha muito tempo pela corja que hoje esta em Brasilia!(Rui Marangoni).

terça-feira, 20 de dezembro de 2011

A "caixinha" do PT

Ex-vereadora paulistana afirma que quando era filiada ao partido foi pressionada a retirar 5% dos salários de todos os funcionários para entregar ao PT.
Tomar parte dos salários dos funcionários e repassá-los aos políticos, como se diz pelos corredores do Congresso, não é novidade e nem se restringe a um partido, o PSC, como noticiou o Congresso em Foco. Segundo a ex-vereadora de São Paulo Soninha Francine (PPS), o PT também já se valeu da mesma prática. Hoje no PPS, pré-candidata á prefeitura de São Paulo e integrante da equipe do governador do estado, Geraldo Alckmin (PSDB), Soninha pertenceu ao PT.
E, segundo ela, nessa época, o partido exigia dela que cobrasse 5% dos funcionários do seu gabinete.

Aécio demonstrando intenções...

Do jeito que Aécio Neves olha para José Serra, não fica difícil deduzir que boa coisa ele não deseja ao Serra.

Ministro Joaquim Barbosa conclui relatório sobre mensalão

Ministro do STF, Joaquim Barbosa
Foto: Ailton de Freitas - O globo
O ministro Joaquim Barbosa, do Supremo Tribunal Federal (STF), terminou de examinar todo o processo do mensalão - o maior escândalo do governo Lula e da História do PT - e concluiu o relatório, um resumo da investigação em 122 páginas.
O documento e todos os autos da ação penal foram enviados nesta segunda-feira ao ministro Ricardo Lewandowski, revisor do caso. Barbosa também concluiu boa parte do voto.
Agora, o revisor vai elaborar seu próprio relatório e voto. Depois, caberá ao presidente do STF marcar a data do julgamento dos 38 réus no plenário.
*Leia mais sobre esse assunto em  O globo

Um "doutor" na educação.

Dilma Rousseff decidiu colocar Aloizio Mercadante no lugar de Fernando Haddad quando o ministro deixar a pasta da Educação para disputar a Prefeitura de São Paulo pelo PT, informa o "Painel", editado por Renata Lo Prete e publicado no Jornal Folha de São Paulo.
A substituição deverá ocorrer em breve.
A presidente chegou a analisar a possibilidade de uma sucessão caseira, promovendo um dos quadros da atual cúpula do MEC, mas concluiu que o ex-senador petista, hoje ministro de Ciência e Tecnologia, é uma solução de mais peso para uma área que ela considera estratégica.
Desde o início do governo, Mercadante tem se mantido distante de refregas partidárias e concentrado nos assuntos de sua pasta.

Calma, Dilma!!!

Nota de abertura da coluna do jornalista Cláudio Humberto:
“Ministros e técnicos do governo federal agora evitam levar os próprios notebooks para reuniões com Dilma. Fiel ao seu jeito estúpido de ser, em recente reunião com dirigentes e técnicos do DNIT, ela se irritou com um deles, que insistia em mostrar-lhe, no computador, um projeto já rejeitado. Com firmeza e agilidade, tomou-lhe o notebook das mãos e o arremessou para longe, espatifando-o, para em seguida dispensar o interlocutor chamando o despacho seguinte: ‘Próximo!’”.

Patifaria da esquerda destrói o país.


Na semana passada, o presidente do PT, Rui Falcão, afirmou que, “por sua história”, o ministro Fernando Pimentel “está acima de qualquer suspeita”.
Há uns 15 dias, o notório governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz, disse que “a palavra do governador vale como prova”.
Ontem, foi a vez de Dilma Rousseff inovar o bestialógico político ao se referir a Pimentel: “O governo só acha o seguinte: é estranho que o ministro preste satisfações ao Congresso da vida privada, da vida pessoal passada dele. Se ele achar que deve ir, ele pode ir. Se ele achar que não deve ir, ele não vai”. E emendou que ele tem de prestar satisfações sobre assuntos de governo apenas.
A presidente acaba de inovar o conceito de moralidade pública. Quando um sujeito põe os pés num ministério, larga para trás o seu passado. Já seria uma consideração bastante exótica ainda que Pimentel fosse consultor, sei lá, de uma rede de padarias. Mas não! É evidente que, a exemplo de Antonio Palocci, pôs a sua condição de homem público a serviço de interesses privados, com o agravante de que um de seus clientes tinha negócios com a Prefeitura de Belo Horizonte, onde ele mantém uma óbvia rede de influência. Seu sócio na “consultoria”, diga-se, exercia lá cargo de confiança. Demitiu-se depois que o escândalo veio à tona.
Dilma se esforça para dar a impressão de que a consultoria de Pimentel é aquilo que não é: mera relação entre entes privados, que não guarda qualquer relação com o dinheiro público — que segue sendo público, note-se, ainda que seja municipal. O conceito de moralidade, que deve pautar um ministro de estado, parece ser um pouco mais rigoroso do que esse esboçado pela Soberana.
A presidente pode aproveitar a reforma ministerial que deve fazer no começo do ano para nomear para o ministério da deputada Jaqueline Roriz. Afinal, a acusação que pesava contra ela era anterior à sua eleição. Pode-se dizer que se tratava de algo relacionado à sua sua “vida privada”. Foi a sua absolvição, diga-se, que levou o Conselho de Ética a mudar de prática: agora, eventos acontecidos até cinco anos da eleição podem, sim, resultar em cassação de mandato. Dilma deve achar excesso de rigor.
A manutenção de Pimentel como um dos coordenadores da campanha eleitoral e a sua posterior nomeação para o ministério já foram decisões um tanto acintosas de Dilma Rousseff. Afinal, era ele o chefe da tal equipe de “pré-campanha”, coordenada por Luiz Lanzetta, que foi flagrada tentando montar um dossiê contra José Serra. E quem estava naquele grupo? Justamente o ex-jornalista que agora virou herói dos petralhas com o seu explícito analfabetismo moral — entre outros analfabetismos. Chega a ser constrangedor. Não é mesmo melancolicamente engraçado que Pimentel, o “consultor”, esteja na pré-história do tal livro delirante, que incendeia a libido dos petralhas?
A excitação se explica! Eles estão tentando se explicar há pelo menos seis ministros, não é mesmo? E poderiam ser oito. O governo do Distrito Federal, por sua vez, já se tornou, literalmente, um caso de polícia. Estavam precisando de algo que os reunisse. Por que não, então, recorrer à lama, a exemplo do que fizeram com a falsa lista de Furnas, tentando incriminar inocentes?
Dinheiro público
Há uma dimensão nessa história toda que precisa ser explicitada. A rede criminosa organizada para caluniar, difamar, injuriar, levantar falsas evidências, mentir É FINANCIADA COM DINHEIRO PÚBLICO. Há dias, numa cerimônia sobre direitos humanos, Dilma fez juras de amor à imprensa livre — e é bom que assim seja porque, de fato, a Constituição não lhe permite criar qualquer embaraço ao trânsito das informações.
Mas é preciso que se fique atento: o subjornalismo financiado pelo governo federal, por alguns governos estaduais e por estatais constitui uma ameaça a direitos fundamentais. Afinal, recursos públicos são mobilizados para que uma súcia de delinqüentes — todos expulsos das grande empresas de comunicação em razão dos métodos que empregavam — ataque os “inimigos do regime”. Promovessem, vá lá, o debate de idéias, o confronto ideológico, já não seria nada recomendável, mas talvez fosse tolerável. O que se tem é outra coisa: trata-se de uma gangue organizada pelo aparelho de estado para atacar os inimigos “do partido”. Só Stálin fez melhor…
Reitero: poucas coisas na República brasileira foram tão viradas e reviradas como as privatizações, inclusive pela arapongagem petista. Se algo tivesse havido de irregular, o PT teria botado a boca no trombone. Lula passou oito anos desconstruindo a imagem de FHC na base do puro proselitismo. Lembro-me que os petistas, na oposição, chegaram a propor uma CPI para investigar 45 (!) casos de corrupção. Durante as campanhas eleitorais, os tais 45 sempre voltam à tona e são mantidos em sites da canalha petralha. Pensem um pouco: por que, então, no poder, esses homens ilibados não deram um jeito de punir os responsáveis?
Modus operandi
Eis aí. Estamos diante de um modus operandi. “A máquina” está em ação. De um lado da peleja, os inimputáveis, os acima de qualquer suspeita, os que só dão explicações se quiserem; do outro, as vítimas dessa máquina, alimentada, reitero, com dinheiro público.
*Por Reinaldo Azevedo
COMENTÁRIO: Impressionante a "elasticidade moral"  dessa quadrilha. Tudo podre, da cabeça aos pés!!!! Dá pra suportar isso, minha gente??? O que se pode fazer CONCRETAMENTE pra erradicar esse mal da nossa pátria?
Estou ficando doente de ler, ver, ouvir o que acontece aqui e essa impunidade total que me violenta a alma e o coração.
Essas notícias me estão fazendo vomitar. E não é modo de falar, não! Já chegou mesmo a afetar o meu físico.
Estou, vivo enojada.
Não sei como essa gente ainda tem coragem de aparecer em fotos, filmes... sorrindo deslavadamente.
CADEIA pra TODOS, sem exceção!!!!  (Mary) 

A "marola" está chegando...

A "marola" está chegando às nossas praias e em 2012 a economia brasileira enfrentará muito mais rampa
A marcha da economia brasileira neste momento indica duas coisas:
1) ela está na banguela e vai despencando;
2) ela já esteve na banguela e anda devagar porque chegou numa rampa, lotada de encargos.
As duas coisas podem ser verdadeiras.
Os números são adversos.
O chamado "PIB do BC" - na prática uma avaliação mensal do andamento do Produto Interno Bruto feita pelo Banco Central e que, projetada, ajuda a estimar o PIB do ano - registrou retração de 0,32% no mês de outubro, em comparação com setembro, pior do que muitos economistas previam.
O fato foi logo atribuído à "crise internacional" por vários comentaristas, mas, na verdade, o gráfico do PIB do BC mostra que ele já vinha caindo, depois de ter alcançado um pico antes do início do segundo semestre.
A queda de outubro apenas foi mais dramática.
E, em virtude dela, a Confederação Nacional da Indústria (CNI), que apostava num crescimento de 3% do PIB em 2011, já cortou sua previsão para 2,8%.
Do alto das minhas humildes sandálias, ouso ir além, ou seja, abaixo: o PIB de 2011, acredito, não deve superar os 2%.
Palpite que só poderá ser confirmado, na melhor das hipóteses, no final do primeiro trimestre de 2012, dado o proverbial atraso das aferições estatísticas confiáveis no Brasil (estão melhorando, estão melhorando!).
Bem, o que está acontecendo na prática é que a economia brasileira parece que hoje em dia está mais "em fase" - como se diz - com a economia internacional, o que não ocorreu na crise de 2008-2009.
Naquela época, houve uma defasagem que permitiu ao nosso guia genial dizer, como todos se lembram, que o que se passava na economia internacional era apenas uma "marolinha" que o Brasil não precisava temer.
Ao perceber que o País teria muito a temer, e que não se tratava de "marolinha", o grande gênio pediu que se improvisassem medidas anticíclicas, que de fato levaram a economia brasileira para fora do desastre.
Mas a diferença principal daquela crise, em relação à atual, é que ela era eminentemente bancária, provocada por excesso de facilitário creditício e inchaço da inadimplência - ou seja, afetava principalmente o setor bancário privado norte-americano.
Nada que o Tesouro ianque não pudesse resolver com gordas injeções de liquidez, como, aliás, acabou fazendo.
A crise de hoje é diferente.
Em primeiro lugar, é "soberana" - para usar esse modismo que esconde que se trata de crise das finanças de vários governos europeus e é resultado, fundamentalmente, da ação de governantes ineptos, demagógicos e covardes, assediados sempre por um sindicalismo altamente predador, tanto do lado patronal quanto do lado do trabalhador.
Aliás, chamar, hoje em dia, de "trabalhador" um europeu com carteira assinada e sindicalizado é quase cuspir na cara dos trabalhadores do resto do mundo.
A grande maioria desfruta de momentos de conversação amena nos locais de trabalho, vigiando a massa de imigrantes não sindicalizados que de fato trabalham.
Os déficits e dívidas monstruosos de vários governos europeus são o que se poderia esperar da falta de competência e coragem - na Grécia, na Espanha, em Portugal, na Itália e onde mais - de resistir aos vorazes comensais das pizzas orçamentárias: aposentados; funcionários públicos; assalariados de empresas públicas; mutuários e beneficiários de benesses governamentais especiais criadas pelos mais diversos títulos; máfias de empreiteiros e de empresas de equipamentos militares; bancos de investimento - enfim, a imensa clientela dos orçamentos públicos (sem esquecer, é claro, dos corruptos de diversos calibres).
Os governos da Europa que 50 anos atrás eram padrão mundial de higidez financeira e fiscal se transformaram na cornucópia de uma derrama praticamente sem limites a desafiar qualquer cálculo atuarial.
A ponto de não poder saber por onde começar para consertar alguma coisa. E a moeda única, o euro, ainda por cima opera como uma espécie de vírus disseminador do quebra-cabeças.
Se juntarmos à desordem financeira a crise maior, que é a da liderança política europeia atual, em que nenhum dos fantoches em movimento exibe o menor perfil do que antigamente se chamava de estadista - e mais se parecem, todos, com anões de jardim -, é fácil prever que essa crise terá longuíssima duração, e nada garante que não se aprofunde ainda mais.
Voltemos ao Brasil.
A população está satisfeita porque está podendo consumir mais e viver melhor.
O governo está satisfeito porque está arrecadando mais e dispõe de um colchão de reservas cambiais e bancárias para usar em caso de baque na economia.
O empresariado está menos otimista do que quando o ano começou, mas ainda aposta em melhorias.
Os políticos cuidam da sua especialidade, que consiste em encher os bolsos e a paciência do público.
Mas a queda do PIB de outubro foi um sinal de que a "marola" está chegando às nossas praias e em 2012 a economia brasileira enfrentará muito mais rampa.
*Texto por MARCO ANTONIO ROCHA, em O Estado de S. Paulo

segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

Ficção petralha.

O livro “Privataria tucana”, da Geração Editorial, de autoria de Amaury Ribeiro Jr, é um sucesso de propaganda política do chamado marketing viral, utilizando-se dos novos meios de comunicação e dos blogueiros chapa-branca para criar um clima de mistério em torno de suas denúncias supostamente bombásticas, baseadas em “documentos, muitos documentos”, como definiu um desses blogueiros em uma entrevista com o autor do livro.
Disseminou-se a idéia de que a chamada “imprensa tradicional” não deu destaque ao livro, ao contrário do mundo da internet, para proteger o ex-candidato tucano à presidência José Serra, que é o centro das denúncias.
Estariam os “jornalões” usando dois pesos e duas medidas em relação a Amaury Jr, pois enquanto acatam denúncias de bandidos contra o governo petista, alegam que ele está sendo processado e, portanto, não teria credibilidade?
É justamente o contrário. A chamada “grande imprensa”, por ter mais responsabilidade que os blogueiros ditos independentes, mas que, na maioria, são sustentados pela verba oficial e fazem propaganda política, demorou mais a entrar no assunto, ou simplesmente não entrará, por que precisava analisar com tranqüilidade o livro para verificar se ele realmente acrescenta dados novos às denúncias sobre as privatizações, e se tem provas.
Outros livros, como "O Chefe", de Ivo Patarra, com acusações gravíssimas contra o governo de Lula, também não tiveram repercussão na "grande imprensa" e, por motivos óbvios, foram ignorados pela blogosfera chapa-branca.
Desde que Pedro Collor denunciou as falcatruas de seu irmão presidente, há um padrão no comportamento da “grande imprensa”: as denúncias dos que participaram das falcatruas, sejam elas quais forem, têm a credibilidade do relato por dentro do crime.
Deputado cassado e presidente nacional do PTB, Roberto Jefferson desencadeou o escândalo do mensalão com o testemunho pessoal de quem esteve no centro das negociações, e transformou-se em um dos 38 réus do processo.
O ex-secretário de governo Durval Barbosa detonou a maior crise política da história de Brasília, com denúncias e gravações que culminaram com a prisão do então governador José Roberto Arruda e vários políticos.
E por aí vai. Já Amaury Ribeiro Jr. foi indiciado pela Polícia Federal por quatro crimes: violação de sigilo fiscal, corrupção ativa, uso de documentos falsos e oferta de vantagem a testemunha, tendo participado, como membro da equipe de campanha da candidata do PT, de atos contra o adversário tucano.
O livro, portanto, continua sendo parte da sua atividade como propagandista da campanha petista e, evidentemente, tem pouca credibilidade na origem.
Na sua versão no livro, Amaury jura que não havia intenção de fazer dossiês contra Serra, que foi contratado “apenas” para descobrir vazamentos internos e usou seus contatos policiais para a tarefa que, convenhamos, conforme descrita pelo próprio, não tem nada de jornalística.
Ele alega que a turma paulista de Rui Falcão (presidente do PT) e Palocci queria tirar os mineiros ligados a Fernando Pimentel da campanha, e acabou criando uma versão distorcida dos fatos.
No caso da quebra de sigilo de tucanos, na Receita de Mauá, Amaury diz que o despachante que o acusou de ter encomendado o serviço mentiu por pressão de policiais federais amigos de José Serra.
Enfim, Amaury Ribeiro Jr, tem que se explicar antes de denunciar outros, o que também enfraquece sua posição.
Ele e seus apoiadores ressaltam sempre que 1/3 do livro é composto de documentos, para dar apoio às denúncias.
Mas se os documentos, como dizem, são todos oficiais e estão nos cartórios e juntas comerciais, imaginar que revelem crimes contra o patrimônio público é ingenuidade ou má-fé.
Que trapaceiro registra seus trambiques em cartórios?
Há, a começar pela escolha do título – Privataria Tucana – uma tomada de posição política do autor contra as privatizações.
E a maneira como descreve as transações financeiras mostra que Amaury Ribeiro Jr. se alinha aos que consideram que ter uma conta em paraíso fiscal é crime, especialmente se for no Caribe, e que a legislação de remessa de dinheiro para o exterior feita pelo Banco Central à época do governo Fernando Henrique favorece a lavagem de dinheiro e a evasão de divisas.
É um ponto de vista como outro qualquer e ele tenta por todas as maneiras mostrar isso, sem, no entanto, conseguir montar um quadro factual que comprove suas certezas.
Vários personagens, a maioria ligada a Serra, abrem e fecham empresas em paraísos fiscais, com o objetivo, segundo ilações do autor, de lavar dinheiro proveniente das privatizações e internalizá-lo legalmente no País.
Acontece que passados 17 anos do primeiro governo de Fernando Henrique Cardoso, e estando o PT no poder há 9 anos, não houve um movimento para rever as privatizações.
E os julgamentos de processos contra os dirigentes da época das privatizações não dão sustentação às críticas e às acusações de “improbidade administrativa” na privatização da Telebrás.
A decisão nº 765/99 do Plenário do Tribunal de Contas da União concluiu que, além de não haver qualquer irregularidade no processo, os responsáveis “não visavam favorecer em particular o consórcio composto pelo Banco Opportunity e pela Itália Telecom, mas favorecer a competitividade do leilão da Tele Norte Leste S/A, objetivando um melhor resultado para o erário na desestatização dessa empresa”.
Também o Ministério Público de Brasília foi derrotado e, no recurso, o Tribunal Regional Federal do Distrito Federal decidiu, através do juiz Tourinho Neto, não apenas acatar a decisão do TCU mas afirmar que “não restaram provadas as nulidades levantadas no processo licitatório de privatização do Sistema Telebrás. Da mesma forma, não está demonstrada a má-fé, premissa do ato ilegal e ímprobo, para impor-se uma condenação aos réus.
Também não se vislumbrou ofensa aos princípios constitucionais da Administração Pública para configurar a improbidade administrativa.”.
O livro de Amaury Ribeiro Jr. está em sexto lugar na lista dos mais vendidos de “não-ficção”. Talvez tivesse mais sucesso ainda se estivesse na lista de “ficção”.
*Texto "A ficção do Amaury" por Merval Pereira, em O Globo

Desviando a atenção dos escândalos petralhas.

O Congresso Nacional tem sido, sempre, abrigo de gente que se esconde da Justiça em busca de forum especial, tornando o Cobngresso, de certa forma, reduto de indiciados e malfeitores.
O Deturpado Protógenes Queiróz, aquele comandou a Operação Satiagraha em 2009, e que por suspeitas de irregularidades no comando da operação, Protógenes virou alvo de uma sindicância administrativa e uma representação na PF em março.
Protógenes é indiciado criminalmente pela PF em dois crimes: quebra de sigilo funcional e violação da Lei de Interceptações. Ele teria sido responsável pelo vazamento de dados secretos da Satiagraha e, tal conduta, na avaliação da PF, caracteriza quebra do sigilo funcional.
Esse mesmo cidadão teve que deixar a PF e ganhou um bom cargo de deturpado fedemal, agora resolveu virar investigador de irregularidades supostamente ocorridas durante as privatizações do governo FHC.
Após mais de dez anos, e para desviar o foco da corrupção que assola o DESgoverno da presidANTA Dilmarionete, o ex delegado se sujeita a ir atrás de assinaturas para abertura de uma CPI das privatizações.
Desde os anos 70 que o cãogresso fedemal não tem uma única CPI em funcionamento. todas as tentativas da oposição em criar CPIs para investigar irregularidades no DESgoverno das Ratazanas Vermelhas são esvaziadas pelos bate paus e baba ovos da turminha de ladrões avermelhados.
Agora que os índices de corrupção estão batendo em níveis nuncaantesvistonahistóriadestepaís, e para desviar as atenções que estão sobre o sinistro trapalhão Fernando Pimentel, resolveram desenterrar as privatizações para continuarem culpando o "governo anterior" de alguma coisa.
Certo que as privatizações precisam ser esclarecidas a sério, sem posições partidárias ou retaliações ideológicas com as velhas e manjadas intenções eleitorais para o ano que vem.
Mas, muito antes de se pensar em CPI das privatizações precisariam uma CPI da corrupção, só que com a quantidade de corruptos que habitam o DESgoverno por metro quadrado, e com políticos do calibre desse Protógenes, o cãogresso vai continuar sendo um depósito de lixo ideológico com a única função de proteger os ladrões da vez.
Para o Brasil seguir mudando tem que ser fechado esse cãogresso fedemal e impichar a presidANTA Dilmarionete.
Se deixarem do jeito que está, em breve, irão fazer uma CPI para investigar a abertura dos portos feita por D João VI em 1808.
É impressionante como um deturpado se sujeita a ser tao "zeloso" contra os governos anteriores e convenientemente não enxerga a bandalheira que acontece ao seu lado.
Infelizmente esse é o Brasil de hoje, um país de povo burro governado por safados que chegam a ser pornograficos em matéria de corporativismo.
* Fonte e parte do texto de :O mascate

Serra chama de 'lixo' livro sobre privatizações do governo FHC

Autor de um livro de ficção política, direcionado a enlamear nomes de tucanos, também é acusado de ser patrocinado por dinheiro público, oriundo dod partidos da esquerda no poder.
Amaury Ribeiro Júnior, autor do liivro, foi acusado durante a campanha eleitoral de 2010 de ter encomendado a quebra de sigilo fiscal de pessoas ligadas ao PSDB
Eduardo Bresciani, do estadão.com.br
O ex-governador José Serra (PSDB-SP) chamou de “lixo” o livro “Privataria Tucana” do jornalista Amaury Ribeiro Júnior. Na publicação, o repórter fala de um suposto esquema de corrupção no governo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso que envolveria Serra, que ocupou a pasta do Planejamento.
“Vou comentar o que sobre lixo? Lixo é lixo”, afirmou Serra ao ser questionado sobre o livro. O senador Aécio Neves (PSDB-MG) também evitou comentar a publicação e a classificou como “literatura menor”. Os dois participaram nesta tarde da inauguração de uma sala da liderança tucana na Câmara batizada de Artur da Távola.
Amaury Ribeiro Júnior foi acusado no ano passado durante a campanha eleitoral de ter encomendado a quebra de sigilo fiscal de pessoas ligadas ao PSDB. Tiveram o sigilo violado o vice-presidente do partido, Eduardo Jorge Caldas Pereira, a filha de Serra, Verônica, entre outros. O jornalista negociou participação na pré-campanha da presidente Dilma Rousseff. Amaury afirmou na época que estava buscando informações para seu livro e negou a prática de ilegalidade.
*Eduardo Bresciani, do estadão.com.br

Quadrilha em dois tempos

Só um recadinho aos tolos: se e quando eu quiser, comento atos praticados por criminosos que, em países com uma Polícia Federal e um Judiciário um pouquinho mais ágeis, já estariam curtindo uma temporada na cadeia.
Não costumo dar bola para o subjornalismo pendurado nas tetas do governo federal e das estatais.
Conheço bem os métodos da canalha.
Tirem deles o dinheiro oficial para ver se conseguem se sustentar…
Essa escória é um tipo relativamente novo, que surge junto com a chegada do petismo ao poder.
De modo mais agressivo e organizado, passou a atuar depois do mensalão.
Inventou-se a tese do “golpe da mídia”.
Era a senha para justificar a formação de um eixo criminoso, composto por ex-jornalistas convertidos em lobistas, negociantes e esbirros de políticos enrolados com a Justiça.
O dinheiro que os sustenta, reitero, é público.
Quem viu a imprensa séria dar bola para o Dossiê Cayman, uma fraude fabulosa, viu coisa pior do que isso que está em curso agora.
Com a Inernet ainda nos seus primórdios, a calúnia se espalhava mais lentamente.
Também naquele caso, o material criminoso estava recheado de supostos “documentos”. Essa gente conta com a militância dos bucéfalos, como sempre, e com a ignorância dos crédulos.
Qual é o jogo da canalha?
Amontoar uma batelada de acusações sem fundamento e depois sair cacarejando: “Por que não responde? Por que não responde?”
Quem cai na sua conversa acaba refém de seus métodos. É como se Marcola ou Fernandinho Beira-Mar resolvessem fazer um dossiê contra as ações da polícia.
ATENÇÃO!
- AS PRIVATIZAÇÕES FORAM VIRADAS DO AVESSO, INCLUSIVE PELOS PETISTAS!
- SE HAVIA IRREGULARIDADES, POR QUE O SENHOR LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA NÃO ACIONOU A POLÍCIA FEDERAL? POR QUE NÃO TORNOU PÚBLICAS AS SUPOSTAS FRAUDES?
- SE HAVIA, COMO DIZEM, EVIDÊNCIAS CONTRA TUCANOS, POR QUE NÃO AS TROUXERAM A PÚBLICO OFICIALMENTE?
A resposta é simples: porque não havia nada!
Não por acaso, as campanhas eleitorais do PT nunca se concentraram nas supostas fraudes. Preferiram o embate ideológico.
As estatais, passaram a dizer, foram vendidas “a preço de banana”, outra estupidez.
Segundo o TCU, “preço de banana” era o das concessões de aeroportos definidos pelos petistas.
Foi necessário elevar o preço mínimo, em um dos casos, em quase MIL POR CENTO!!!
Sai, canalha!
Essa gente acha que caio no truque.
Há vagabundos que, num comentário, falam a linguagem de sempre dos jumentos.
No seguinte, com o mesmo IP, chegam mansinhos: “Pô, Rei, você deveria comentar tal coisa; afinal, os petralhas estão…”
Vão pastar!
Acompanhei no detalhe o massacre a que foi submetido o então secretário-geral da Presidência do governo FHC, Eduardo Jorge Caldas Pereira.
No caso, os petistas ainda estavam na oposição e contavam com o auxílio da facção petista do Ministério Público.
Passados alguns anos, constatou-se que não havia uma só prova contra ele, um só indício, nada! Tudo era apenas parte de um projeto de poder.
Tratava-se apenas de uma “conspiração dos éticos”, como aqueles que estão na capa da VEJA desta semana, tramando, por telefone, recibos falsos para incriminar inocentes.
A canalha petralha chamaria àquilo tudo “prova”.
Se e quando quiser, falo do que eu quiser, ficou claro?
Eu não preciso recorrer ao mundo do crime para “bombar” o meu blog.
Os meus leitores decentes me bastam.
Os indecentes que passam por aqui o fazem porque querem e contra a minha vontade.
E o favor que sempre podem me fazer é ficar longe.
Falta de chute no traseiro é que não é.
Houvesse um mata-burros eletrônico, eu o adotaria.
Havendo algum leitor eventualmente desconfiado, que não tem muita certeza se aquela gente é criminosa ou não, se está a serviço do poder de turno ou não, uma dica prática: vejam quem lhes paga o salário, verifiquem se conseguiriam manter suas revistinhas ridículas e seus blogs e sites bisonhos SEM O DINHEIRO DAS ESTATAIS.
Se a resposta for “não”, vocês terão chegado a uma conclusão.
- já houve a escuta que resultou nas acusações fantasiosas sobre as privatizações;
- já houve o Dossiê Cayman;
- já houve o falso dossiê contra Eduardo Jorge;
- já houve o caso dos aloprados:
- já houve o dossiê contra FHC e Ruth Cardoso (calculem!), feito na Casa Civil;
- já houve o arapongagem da pré-campanha de 2010 por aquela turma chefiada, então, pelo “consultor” Fernando Pimentel;
- já houve a invasão do sigilo fiscal de tucanos e de familiares do candidato do PSDB à Presidência;
- há agora a retomada das acusações sobre as privatizações, tão falsas e estúpidas quanto aquelas feitas há mais de 10 anos.
Antes, tratava-se de uma quadrilha que operava à margem do estado.
Hoje, trata-se de uma quadrilha que se aproveita das benesses do estado.
Quando FHC estava no poder, o governo se esforçava para vencer a oposição.
Os lugares se inverteram, e o PT se organiza para eliminar a oposição.
Não por acaso, há eleições no ano que vem.
Nomes de quadrilheiros e das obras saídas de suas entranhas continuam vetados.
Se e quando eu decidir citá-los, então cito.
Quanto à imprensa, é bom lembrar que, não faz tempo, uma súcia tentou meter jornalistas na cadeia simplesmente porque faziam o seu trabalho.
*Por Reinaldo Azevedo

A prosperidade da família de Agnelo Queiroz

Imóveis, fazenda, restaurantes e locadora engordaram o patrimônio da família do governador do DF em mais de R$ 10 milhões. A PF investiga como a mãe, os irmãos e um sobrinho do petista acumularam essa riqueza em apenas três anos.
Na mira da PF por suspeitas de enriquecimento ilícito, irmão de Agnelo,o ex-vigilante Ailton de Queiroz (à dir.), adquiriu uma locadora de carros, a franquia de uma confeitaria e ainda ajudou a irmã, Anailde Queiroz, a fechar a compra de uma fazenda em Água Fria de Goiás.
O inquérito que apura o envolvimento do governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz, num esquema de desvio de verbas do Ministério do Esporte deverá atingir também sua família. A Polícia Federal e o Núcleo de Combate às Organizações Criminosas (NCOC) do Ministério Público do DF investigam o aumento vertiginoso do patrimônio da mãe, dos irmãos e até de um sobrinho de Agnelo. Delegados e procuradores querem entender como a família do governador, que sempre fez questão de enfatizar sua origem humilde, passou a ostentar em apenas três anos mais de R$ 10 milhões em bens. De acordo com as investigações, os sinais de enriquecimento surgem no início de 2008 e vão até setembro deste ano. Agnelo deixou o Esporte em 2006 e logo depois se tornou diretor da Anvisa (Agência de Vigilância Sanitária), de onde saiu em 2010 para concorrer ao governo da capital do País. Levantamento preliminar da PF indica que os familiares do político petista não têm fontes de renda para justificar negócios celebrados nos últimos três anos, que incluem a compra de quatro franquias de restaurantes famosos de fast-food e da mais importante confeitaria de Brasília, todas localizadas nos principais shoppings da capital. Carros de luxo, apartamentos e até uma fazenda de gado em Goiás também constituem o que os investigadores batizaram de “império dos Queiroz”.
O MP do DF e a PF suspeitam que a família de Agnelo esteja sendo utilizada para esquentar o dinheiro desviado dos cofres públicos. Além de ter conversado informalmente com agentes que apuram o caso, ISTOÉ obteve com exclusividade parte dos documentos que fundamentam a investigação. O primeiro na lista dos familiares de Agnelo investigados pela Polícia Federal é o ex-vigilante Ailton Carvalho de Queiroz, 51 anos, irmão mais novo do governador. Ailton tornou-se conhecido da mídia em 2008, quando trabalhava na área de inteligência do Supremo Tribunal Federal. Foi ele o responsável pela elaboração de um relatório que indicava a suposta existência de grampos contra ministros do STF. Logo depois do escândalo, o vigilante se licenciou do trabalho. Em seguida, investiu R$ 200 mil numa locadora de veículos chamada Allocare. A empresa, que funciona numa pequena sala comercial na cidade-satélite do Guará, é administrada pelo filho Yuri. Com 23 anos de idade, Yuri tem renda presumida pelo Serasa de R$ 1,1 mil, mas possui em seu nome quatro veículos de luxo, entre eles uma picape Mitsubishi L200 Triton 2011, avaliada em mais de R$ 100 mil.
Em maio passado, Ailton lançou-se num novo negócio. Ele e a irmã Anailde Queiroz Dutra, 49 anos, investiram quase R$ 800 mil numa franquia da Torteria di Lorenza, no Brasília Shopping, o principal shopping do Plano Piloto. Irmã mais nova do governador, Anailde é outra que entrou na mira da PF. Além da Torteria, ela e o marido, Rui Dutra, figuram como proprietários de duas franquias da rede de fast-food Bon Grillê, uma no mesmo Brasília Shopping e outra no Pátio Brasil, também localizado na região central da cidade. Anailde, formada em economia em Salvador, tentou alguns concursos públicos em Brasília, mas não teve sucesso. De uma hora para outra, no entanto, virou milionária. Cada franquia da Bon Grillê custa em média R$ 350 mil. O valor total do investimento num desses shoppings, considerando luva, taxas, equipamento e insumos, pode chegar a R$ 1 milhão, segundo avaliações do mercado. As duas franquias foram adquiridas em 2008. A do Brasília Shopping foi comprada por Anailde em sociedade com outra irmã de Agnelo, Anaide Carvalho de Queiroz, 58 anos. Em 2010, Anaide vendeu sua parte para Rui Dutra. A renda mensal de Anailde, de acordo com o Serasa, gira em torno de R$ 1,7 mil, enquanto a de Anaide Queiroz chega a R$ 1,8 mil. Já os rendimentos da mãe dos irmãos Queiroz, Alaíde, na mesma base de dados, é de aproximadamente R$ 1,2 mil.
MEDIADOR
Glauco Alves negociou as franquias com a família. Queiroz e atuou na Anvisa, que foi dirigida por Agnelo.
Além das franquias, a família de Agnelo expande seus domínios fundiários. Em setembro, Anailde Queiroz Dutra tornou-se proprietária de 560 hectares de terra no município de Água Fria de Goiás, a 170 km de Brasília. A Fazenda Cachoeira, com área equivalente a 560 campos de futebol, foi comprada do oftalmologista Celso Inácio dos Santos em dinheiro, à vista. Para não fazer alarde e desembolsar menos com imposto, o imóvel foi registrado no cartório local por R$ 800 mil. A PF, no entanto, apurou junto a autoridades locais que a compra foi feita por R$ 1,8 milhão. E não foi feita por Anailde, como consta na escritura, mas pelo irmão Ailton Carvalho de Queiroz.
As compras da rede de restaurantes e da confeitaria carregam outro ingrediente que intriga a Polícia Federal. Antes de passarem para as mãos dos familiares de Agnelo, essas franquias foram compradas pela dupla Glauco Alves e Santos e Juliana Suaiden Alves e Santos. O casal é o mesmo que vendeu em 2007 para o governador do DF a mansão em que ele mora hoje com a primeira-dama Ilza Maria. Os investigadores descobriram que logo depois de fecharem o negócio da casa, Glauco passou a atuar na Anvisa por meio das consultorias Plannejare e Saúde Importação de Produtos Médicos. Agnelo tornou-se diretor da agência no mesmo ano de 2007 e, recentemente, foi acusado de receber propina para beneficiar uma empresa do setor. A PF suspeita que Glauco e Juliana emprestaram seus nomes para a compra das franquias, com o compromisso de repassarem essas propriedades ao clã dos Queiroz. Como pagamento pelo serviço, o casal teria recebido outra franquia da Torteria di Lorenza, na Asa Sul, e uma pequena cafeteria, a Café com Bolacha, no bairro Sudoeste.
Na sexta-feira 9, através de sua assessoria, o governador Agnelo afirmou desconhecer a investigação. Já Glauco Alves, o homem que negociou as franquias, foi abordado pela reportagem quando chegava à Torteria da 302 Sul a bordo de uma Mitsu­bishi Outlander. Perguntado sobre os negócios com Agnelo, ele pediu tempo para pensar. “Estou com a cabeça cheia. Mas te ligo depois”, disse. Ailton, o irmão mais novo de Agnelo, reagiu com agressividade ao contato da reportagem. Disse que nunca fez negócios com o irmão ou com o governo e lançou ameaças. “Não admito que ninguém se meta em minha vida, tá certo?!”, afirmou. Ailton deu a entender que sabe onde o repórter mora e até a marca da motocicleta que usa no dia a dia. “A única coisa é que de vez em quando ela (a moto) pega fogo e explode”, disse. Questionado se estava ameaçando o repórter, o irmão de Agnelo perdeu a paciência. “Você sabe onde eu trabalhava? Acha que está lidando com algum boboca? Depois a gente resolve. Vou ter o que rebater depois na Justiça e por outros meios. Você se cuida!”
*Texto por Claudio Dantas Sequeira

Cândido Vagarezza, nesse nem a mãe acredita.

O deturpado fedemal, Candido Vagarezza do PT, é oficialmente o "bate-pau" das Ratazanas Vermelhas na câmara fedemal.
Todas as vezes que explodiram escândalos envolvendo um dos sinistros comparsas e já defenestrados dos ratões vermelhos, é ele que veio à TV e vomitou aquela lenga-lenga mentirosa e "déjà vú" de explicações mambembes e negações repetitivas sobre as denúncias.
Vive na tentativa de desacreditar tudo o que a imprensa denuncia e sempre tenta mostrar que o mundo está errado. Certos estão os seus comparsas.
E nas últimas seis vezes que ele veio a público negar as acusações de corrupção, desvios e maracutaias em geral cometidos pelos sinistros, todos acabaram caindo apesar do esforço que o deturpado fez na vã tentativa de explicar o inexplicável..
O deturpado deve ser tão desacreditado que nem a mãe dele crê nas baboseiras que ele diz.
E hoje, ele veio a público para defender a Bola da vez, o tal Fernando Pimentel, que entre outras coisas está metido em algumas fraudes.
Depois da defesa do Vagarezza, é questão de tempo até o "papagaio de pirata" da Dentuça cair.
Pimentel, se cuida, pois o Vagarezza não falha!!!!
Mas, enfim....
* Fonte: O mascate

Consultorias e palestras invisíveis.

O ministro Fernando Pimentel com o ex-presidente da Fiemg e atual presidente da CNI, Robson Andrade Terceiro / Foto:Divulgação
A série de palestras nas unidades regionais da Federação das Indústrias de Minas Gerais (Fiemg), citadas pelo ex-presidente da entidade Robson Andrade como prova dos serviços prestados pelo atual ministro do Desenvolvimento, Fernando Pimentel (PT), não aconteceu. Levantamento feito pelo GLOBO junto a representantes das unidades da Fiemg em todo o estado mostra que Pimentel não viajou às cidades-polo da indústria para palestras em 2009, ano em que sua empresa P-21 Consultoria e Projetos foi contratada por R$ 1 milhão para prestar serviços à federação.
Atualmente, Andrade é presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI) e, na última semana, deu entrevista em Brasília para explicar o trabalho realizado por Pimentel quando ele deixou a prefeitura de Belo Horizonte. Na época do contrato com a P-21, Andrade estava à frente da Fiemg.
- O Pimentel, na época, também fez, a pedido da federação das indústrias, uma série de palestras nas regionais. A federação tem dez regionais, e ele participou de palestras nessas regionais e também em outras cidades-polo da indústria mineira - disse Andrade na ocasião.
No entanto, pelas regionais mineiras, o ex-prefeito e atual ministro não passou, segundo seus dirigentes.
- Não tem nos nossos arquivos registro de evento com o Pimentel em 2009. Busquei e não achei nada - disse Graciele Vianna, da assessoria da Fiemg Regional da Zona da Mata.
As gerentes da Regional do Vale do Rio Grande, Márcia Helena Lima, e da Regional Rio Doce, Jaqueline Coelho, também não se lembram da passagem de Pimentel.
- Não, na nossa regional ele não veio. E eu me lembraria, pois em 2009 eu já estava aqui na gerência - disse Márcia Helena.
- Olhamos aqui todas as nossas pastas, registros de 2009 e 2010. Olhamos até eventos que pudessem estar relacionados a algum tema com o qual ele pudesse contribuir, mas não tem nada - completou Jaqueline.
A responsável pelo setor de comunicação na Regional Pontal do Triângulo, Dina Gonçalves, foi na mesma linha:
- Todo evento realizado com empresários na cidade passa pelo meu departamento, estou aqui há quatro anos. Palestra do Fernando Pimentel, aqui, não teve.
Mesma conclusão de Adriana Pinilla, gerente da Regional Sul da Fiemg, e do responsável pela comunicação da Regional Centro-Oeste.
- Ele pode até ter vindo na cidade convidado por algum prefeito ou outra entidade. Mas a regional Sul da Fiemg não fez qualquer evento. Estou há 13 anos na Fiemg, dois como gerente da regional - afirmou Adriana Pinilla.
- Nunca vi Fernando Pimentel na minha vida - completou o assessor da unidade Centro-Oeste da Fiemg.
Funcionários das regionais do Alto do Paranaíba, do Vale do Paranaíba, do Vale do Aço e da Regional Norte também disseram não se lembrar de Pimentel em eventos na cidade organizados pela entidade, mas pediram que essa informação fosse confirmada com a Fiemg em Belo Horizonte.
O GLOBO pediu então à assessoria na sede que apresentasse o cronograma de palestras de Pimentel citadas por Andrade, com data e local. A Fiemg informou que não tem mais informações sobre o assunto.
*Thiago Herdy, em O Globo