sábado, 1 de abril de 2017

Lula, o "valentão", pede aos amigos que implorem para Sergio Moro não prende-lo.

Lula, o frouxo pede arrego.
Desde que Teori Zavascki devolveu o processo de Lula para o Juiz Sérgio Moro, que Lula busca por meio do coitadismo e da vitimização CONVENCER, o Juiz Sérgio Moro de que é vítima de uma terrível perseguição. Lula busca uma justificativa que seja razoável para explicar os crimes em série cometidos pelo PT, mas também os crimes que possa ter cometido durante seus dois mandatos presidenciais.
O bandido que semana passada chegou ao ponto de ameaçar a vida do Juiz Moro durante um encontro de petistas em Brasília, parece outro. Anda cabisbaixo, finge tristeza e depressão e tem evitado bater de frente com os jornalistas para não ter que dar muitas explicações. A teatralização de Lula não convence, principalmente depois do bandido desferir um violento e odioso discurso em Brasília quando disse que Moro até poderia prende-lo, mas não estaria vivo para comemorar.
Lula é a esfinge mórbida do valentão/covarde. Na verdade, um frouxo que embute em sua personalidade, a fama de valentão, principalmente quando está cercado de amigos e militantes. Mas basta estra sozinho com sua ínfima existência, para que Lula só falte chorar como uma criança. Um verdadeiro canalha. Sem muitos argumentos, o patife elabora novos discursos e abordagens para os problemas judiciais que irão surgir em seu caminho. Segundo alguns amigos, Lula não dorme direito, não pode ouvir uma sirene soar de madrugada que já acorda desesperado. Lula conta os dias, as horas e os minutos que ainda lhe restam e teme pelo momento que possa arruinar sua vida.
Lula tem conversado com seus amigos na tentativa de traçar uma nova estratégia de vitimização para tentsensibilizar o Juiz Sérgio Moro. Lula tem pedido aos amigos que tentem convencer o Juiz Sérgio Moro de ser mais “misericordioso” com ele, em nome de “tudo o que ele, Lula, fez pelo país” e desta forma, preservar a instituição do “Presidente da República”. Ou seja, ele “manda e pede” que os amigos intercedam e implorarem por ele. É tão cara de pau e mau caráter, que não tem moral para ser humilde e corajoso o suficiente para enfrentar sua dura realidade.ar 
Segundo Lula, sua prisão pode manchar a “democracia” de forma definitiva e abrir um grave precedente no sistema político do país. Em outras palavras. A prisão de Lula poderia manchar a esquerda comunista de forma definitiva e arruinar com o sistema político do país, um sistema corrupto, sórdido, manipulável, corrupto e injusto que beneficia esquemas de corrupção, regalias, mordomias e impunidade. Tudo o que a Lava Jato quer derrubar e que o povo apoiou quando optou pelo impeachment.
Lula recomendou aos seus amigos e comparsas que quer ser TRATADO como uma “INSTITUIÇÃO SAGRADA”, e pediu que seus amigos peçam para Moro ser mais condescendente com a democracia. Ou seja: O bandido que ser tratado com um “Deus, um homem santo”, sagrado e intocável. Segundo rumores, Lula até estaria disposto a contribuir com as investigações mediante um “salvo conduto” de que ele e seus familiares não fosse PRESOS e seus processos fossem arquivados. Só faltava essa!
Quem quiser mandar Lula para a p…que pariu, fique á vontade.

*Créditos jornaldopais.com.br

Cabral delata juízes, desembargados e membros do MP.

Cabral foi preso nesta quinta-feira
A Lista de Janot vem causando movimentos sísmicos na política?
Pois esperem para ver a “Lista de Cabral”!!!
A terra pode tremer de verdade. 

Segundo quem está por dentro do assunto e não costuma errar, neste exato momento, Sérgio Cabral, ex-governador do Rio, está fazendo o primeiro depoimento de sua delação premiada. 

A julgar pelo procedimento adotado pela moral profunda da Lava Jato, o prêmio de Cabral será gigantesco, né?, já que o Paradigma Sérgio Machado prova que quanto mais bandido, mais benefícios se recebem. 

Conhecem aquela piada do tenor que, coitado, arrancava as últimas reservas de ar de pulmões já cansados, sob uma intensa vaia da plateia? 

O homem se cansou da humilhação e dos tomates e disse, no palco do Scala, de Milão: “Aspetta il barítono!!!”. Em tradução livre: “Ah, tão me achando ruim, né? Esperem o barítono”. 

A Lista de Janot vem causando movimentos sísmicos desagradáveis na política? Pois esperem para ver a “Lista de Cabral”!!! A terra pode tremer de verdade. Escombros à vista! 

Quem tem acesso a coisa assegura que ela inclui 97 nomes — 97!!! — de juízes, desembargadores e membros do Ministério Público”. 

A coisa vai ser feia. Como já resta claro a esta altura, existiu o petrolão, sob o comando de uma verdadeira organização criminosa, com a sua devida hierarquia, e havia o “esquema do Rio”. Ali, Cabral conseguiu, vamos dizer, a sua independência. Ele chefiava uma espécie de enclave dentro do esquema geral.
                    * Por Reinaldo Azevedo 

Porque hoje é Sábado, uma linda mulher.

A bela modelo Salma Khan

sexta-feira, 31 de março de 2017

Conselheiros do TCE continuam presos em Bangu.

Domingos Brazão, à esquerda, é um dos conselheiros presos na última quarta-feira. ( Fabiano Rocha / O Globo)
RIO - Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado do Rio (TCE-RJ) que tiveram a prisão temporária decretada na última quarta-feira já passaram a primeira noite na prisão. A exceção é Aloysio Neves, atual presidente do órgão, que está em prisão domiciliar, segundo decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ). 

De acordo com a Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap), Domingos Brazão, José Gomes Graciosa, Marco Antônio Alencar, José Nolasco e Aluísio Gama (este, ex-conselheiro) encontram-se na Cadeia Pública Pedrolino Werling de Oliveira, no Complexo Penitenciário de Gericinó, em Bangu, desde a madrugada desta quinta-feira. 

Os cinco conselheiros — e o ex-conselheiro Aluísio Gama — tiveram a prisão preventiva decretada na última quarta-feira, quando foi deflagrada a operação da Polícia Federal (PF) batizada de 'O Quinto do Ouro', que investiga esquemas de arrecadação de propina para fazer vista grossa para irregularidades praticadas por empreiteiras e empresas de ônibus que operam no estado. 

A operação foi movida pela força-tarefa da PF e do Ministério Público Federal (MPF), em função da delação premiada do ex-presidente do TCE, Jonas Lopes de Carvalho Filho, que é conselheiro licenciado do órgão. Jonas decidiu delatar após ser levado para depor sob condução coercitiva, em 13 de dezembro do último ano. 

Já na última quarta-feira, quem depôs sob condução coercitiva foi o presidente da Assembleia Legislativa do Estado do Rio (Alerj), o deputado estadual Jorge Picciani (PMDB). Ele é suspeito de organizar pagamentos indevidos aos conselheiros do TCE presos.
                    *Em O Globo 

A hora e a vez de Eduardo Cunha apenado.

Eduardo Cunha preso pela PF em Curitiba. Ex-deputado deve cumprir pena em regime fechado. (Foto: Parceiro / Agência O Globo)
 SÃO PAULO - O juiz Sérgio Moro condenou o ex-deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) a 15 anos e quatro meses de reclusão por corrupção, lavagem de dinheiro e evasão de divisas, em regime fechado. Determinou ainda que o ex-deputado fique preso cautelarmente, mesmo na fase de recursos. Lembrou que, ao determinar a prisão preventiva, considerou que mesmo a perda do mandato não excluiu o risco da continuidade de crimes, de corrupção, extorsões e intimidações. 

"A responsabilidade de um parlamentar federal é enorme e, por conseguinte, também a sua culpabilidade quando pratica crimes. Não pode haver ofensa mais grave do que a daquele que trai o mandato parlamentar e a sagrada confiança que o povo nele depositou para obter ganho próprio", disse Moro, ao frisar que Cunha recebeu a propina durante o exercício de mandato parlamentar, em 2011.

O crime de corrupção envolveu o recebimento de US$ 1,5 milhão - R$ 4,6 milhões pelo câmbio atual - pela aquisição, pela Petrobras, de um campo de exploração de petróleo em Benin, na África. Não foi achado petróleo e o contrato, segundo a Comissão Interna de Apuração da Petrobras, resultou em prejuízo de US$ 77,5 milhões à estatal. 

Moro decretou o confisco do valor bloqueado pelas autoridades suíças, acrescido dos rendimentos das aplicações financeiras, num total de US$ 2,3 milhões - ou R$ 7,2 milhões. 

Segundo Moro, o confisco do valor depositado na Suíça ainda depende de trâmites na Justiça helvética. 

O Ministério Público Federal havia pedido à Justiça que Cunha fosse obrigado a arcar com o total do prejuízo causado à Petrobras, mas o juiz afirmou que é "mais apropriado fixar um valor mais conservador", correspondente ao total recebido de propina (US$ 1,5 milhão). O valor, segundo o juiz, deverá ser convertido pelo câmbio de 23/06/2011 (R$ 1,58) e acrescido de juros de mora de 0,5% ao mês. 

Ex-presidente da Câmara, cassado, Cunha foi preso em outubro do ano passado. Ele está detido desde então na carceragem da Polícia Federal, em Curitiba. 

Ao mantê-lo na prisão mesmo durante o período de recurso à sentença, Moro afirmou que persiste o risco de novos crimes de lavagem de dinheiro e que não foram encerradas as investigações e a identificação completa de possíveis crimes do ex-deputado. 

O juiz assinalou, por exemplo, que Cunha é acusado de receber propinas também na liberação de recursos do FI-FGTS e nas obras do Porto Maravilha, como afirmaram os delatores da Carioca Engenharia. Os valores teriam sido pagos também em contas secretas no exterior, no Israel Discount Bank e no Banco BSI. 

Lembrou no despacho "a lista expressiva de ações penais e inquéritos" aos quais o ex-deputado responde - indícios da "prática serial e profissional de crimes" contra a administração pública e de que ele pode ter mais valores ocultados no exterior do que os já identificados. 

Cunha responde a cinco inquéritos por propinas no projeto Porto Maravilha; abuso de poder para extorquir adversários por meio de Lúcio Bolonha Funaro, seu operador de propinas; favorecimento de instituição financeira por aprovação de emendas parlamentares; c0orrupção em contratos de Furnas e desvios de fundos de investimentos administrados pela Caixa Econômica Federal. 

A defesa do ex-deputado informou que vai recorrer da sentença ao Tribunal Regional Federal da 4ª Região. 

Ameaça ao presidente

Os advogados de Cunha haviam alegado cerceamento de defesa porque, durante o processo, Moro indeferiu perguntas dirigidas ao presidente Michel Temer. 

Na sentença, Moro afirmou que as três perguntas dirigidas ao presidente, que fora arrolado como testemunha de defesa de Cunha, tinham como "motivo óbvio" contranger o presidente e buscar " alguma espécie intervenção indevida da parte dele em favor do preso". 

“Para evitar qualquer mal-entendido, não há qualquer registro de que o Exmo. Sr. Presidente da República tenha cedido a essa tentativa de intimidação”, completou o juiz 

Ao enumerar as perguntas - Qual a relação de Vossa Excelência com o Sr. José Yunes?; O Sr. José Yunes recebeu alguma contribuição de campanha para alguma eleição deVossa Excelência ou do PMDB? Caso Vossa Excelência tenha recebido, as contribuições foram realizadas de forma oficial ou não declarada? - o juiz afirmou que, além de não ter competência para apurar as condutas do presidente, ele não pode "permitir que o processo judicial seja utilizado para que a parte transmita ameaças, recados ou chantagens a autoridades (..)" 

Os advogados de Cunha também contestaram o testemunho de colaboradores da Lava-Jato, e foram rebatidos. Para o juiz, quem critica a colaboração premiada é favorável à regra do silêncio das organizações criminosas 

"Em outras palavras, crimes não são cometidos no céu e, em muitos casos, as únicas pessoas que podem servir como testemunhas são igualmente criminosos", disse Moro no despacho.
                    * Por Cleide Carvalho, em O Globo 

TCE-RJ: Um Tribunal para não se levar em conta.


segunda-feira, 27 de março de 2017

Uma resposta na medida certa.

Ante a decisão da Segunda Turma de STF, que aceitou denúncia contra o senador Valdir Raupp (PMDB-RO) por corrupção passiva e lavagem de dinheiro, a reação de todos os partidos foi imediata, inclusive do PT, que tem como relator da reforma política na Câmara dos Deputados, Vicente Cândido (PT-SP), que defende que o Congresso enfrente a desgaste para discutir anistia aos alvos da Operação lava Jato como forma de “distensionar o país”.
“Temos de ter pensamento estratégico. O que é melhor para a sociedade nesse momento? Até aprovar uma anistia, seja criminal, financeira, tudo é possível, não é novidade no mundo”, afirmou o indefectível deputado em suas sábias palavras. Só que o nobre deputado Vicente Cândido não combinou com a sociedade brasileira e não perguntou o que ela acha desse grande (?) pensamento estratégico. Se a turma do PT não tivesse envolvido até o pescoço neste lamaçal de corrupção o nobre deputado não estaria defendendo esta reforma. Certamente ele não sabe o que é melhor para a sociedade, mas sabe com certeza o que é melhor para salvar o pescoço dos denunciados na Operação Lava Jato.
A segunda notícia que deixou os políticos em polvorosa foi o anuncio da segunda lista de Janot (Rodrigo Janot, procurador-geral da República-PGR), que poderá expor algumas dezenas de políticos e coloca-los na berlinda perante a Operação Lava Jato.
Diante destes fatos, formou-se uma confusão no Congresso Nacional, um corre-corre danado entre políticos que queriam saber o que fazer caso seus nomes aparecessem na lista e o STF aceitasse denúncia contra eles. Eles, os políticos, não contavam com tal decisão e agora estão na iminência de serem pegos com a boca na botija. 
Preocupados o presidente da República, Michel Temer; presidente do Supremo Tribunal Eleitoral, Gilmar Mendes; presidente do Senado, Eunício Oliveira (PMDB-CE); presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), todos com nomes citados na Lava Jato, reuniram-se no Palácio do Planalto para deliberarem sobre o assunto e tentarem se proteger da ameaça que paira sobre eles e seus pupilos.
Estranhamente o único que não deveria estar nesse encontro era o ministro Gilmar Mendes, que além de ter participado desta famigerada reunião e de participar de outras com sua turma do PSDB, foi falar na imprensa (êta ministro pra gostar de palanque e de microfone), da possibilidade de que o Ministério Público Federal teria vazado alguns nomes que seriam alvos dos 83 pedidos de inquéritos feitos pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot.
“Eu mesmo me manifestei publicamente sobre esse lamentável fenômeno em mais de uma oportunidade. Cheguei a propor no final do ano passado o descarte do material vazado, numa espécie de contaminação de provas colhidas licitamente”, afirmou ele.
Mendes ainda pediu que a PGR explicasse o caso ao STF: “a Procuradoria-Geral da República tem que prestar a este tribunal explicação sobre esses fatos. Quem quiser cavalgar escândalo porque está investido de poder de investigação está abusando de seu poder, e isso precisa ser dito em bom tom (...) Quando praticado por funcionário público, vazamento é eufemismo para um crime. E os procuradores certamente não desconhecem”.
Diante de tais afirmações, Rodrigo Janot reagiu num tom duro e direto, nesta quarta feira(22/03/2017), às acusações feitas por Gilmar Mendes, em evento da Escola Superior do Ministério Público da União, em comemoração aos três anos da Lava Jato, quando classificou de mentira que beira a irresponsabilidade a informação reproduzida por Gilmar Mendes.
Embora não tenha citado o nome de Gilmar, Janot mandou recado para ele dizendo que ideias como estas só poderiam vir de “mentes ociosas e dadas a devaneios e servilismo”. “Procuramos nos distanciar dos banquetes palacianos. Fugimos dos círculos de comensais que cortejam desavergonhadamente o poder político e repudiamos a relação promiscua com a imprensa”, declarou Janot.
 “Ainda assim, meus amigos, em projeção mental, alguns tentam nivelar a todos à sua decrepitude moral, e para isso  acusam-nos de condutas que lhes são próprias, socorrendo-se não raras vezes da aparente intangibilidade proporcionada pela posição que ocupam no Estado”, acrescentou.
“Infelizmente, precisamos reconhecer que sempre houve, na história da humanidade, homens dispostos a sacrificar seus compromissos éticos no altar da vaidade desmedida e da ambição sem freios”, discursou.
“Esses não hesitam em violar o dever de imparcialidade ou em macular o decoro do cargo  que exercem; na sofreguidão por reconhecimento e afago dos poderosos de plantão, perdem o referencial de decência e de retidão”, emendou.
Janot destacou a diferença moral entre os integrantes do Ministério Público, para os quais discursava, e quem acusa a PGR de cometer crimes, a exemplo de Gilmar. “Não se impressionem com a importância que parecemtransitoriamente ostentar. No fundo, são apenas difamadores e para eles, ouvidos moucos é o que cabe e, no limite, a lei. Não somos um deles, e isso já nos basta”.
Para encerrar, compartilho com os senhores a advertência do mestre Montesquieu que sempre tive presente comigo: “O homem público deve buscar sempre a aprovação, mas nunca o aplauso. E, se o busca, espera-se, ao menos, que seja pelo cumprimento do seu dever para com as leisjamais pelo servilismo ou compadrio”.
Com as estabanadas declarações do ministro Gilmar Mendes, fica claro para muita gente o seguinte: quando denuncias comprovados contra corruptos e ladrões como Eduardo Cunha, Sérgio Cabral e outros citados na Operação Lava Jato forem divulgadas na imprensa, as provas devem ser descartadas e eles tornam-se inocentes. Ministro sem noção.
Com essa manifestação que beira a irresponsabilidade, como disse Janot, o ministro Gilmar Mendes deliberou que todos os ladrões, corruptos, estupradores, assassinos, sequestradores, pedófilos, enfim, todos os criminosos de plantões de nosso Brasil varonil, que tenham material do processo vazado na imprensa sobre suas ilicitudes, seus processos devem ser descartados, anulados e desta forma abre-se à porteira para suas liberdades. Simples assim.
A resposta do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, ao ministro Gilmar Mendes, é uma resposta (corajosa) dada no momento e na medida certa, para aqueles que são contra a Lava Jato e os que defendem anistiar políticos envolvidos no uso de dinheiro de caixa 2 e defendem reforma política com a implantação do sistema de lista fechada já para as próximas eleições. Do jeito que está na proposta da reforma política à lista visa somente proteger os políticos corruptos e indiciados na Operação Lava Jato.
Diante do exposto fica aqui minha indagação: porque que um ministro do STE entra nesta briga quando deveria estar fazendo valer seus conhecimentos jurídicos na aplicação das leis contra os desmandos dos políticos e empresários desonestos que infestam o país, isto é que não dá para entender? (ou dá?). 
Como disse Montesquieu, “o homem público não deve buscar sua aprovação defendendo compadrios”. Se não ele corre o risco de se tornar um deles (sic).
Juarez Cruz - Escritor e colunista - Salvador-BA (juarez.cruz@uol.com.br)

Somadas, penas de Lula o deixariam mais de um século na cadeia.

O site Diário do Poder informa que o ex-presidente Lula, integrante da “Lista Janot”, indiciado pela Polícia Federal, denunciado pela Procuradoria-Geral da República e réu – por enquanto – em casos graves de corrupção, está sujeito de 31 anos de reclusão, caso seja condenado à pena mínima, a até 124 anos.
Lula se diz “perseguido”, mas as acusações resultam de três operações da Polícia Federal, forças-tarefas distintas e três juízes federais diferentes.
Lula responde por corrupção passiva, tráfico de influência, lavagem de dinheiro, enriquecimento ilícito, obstrução da Justiça etc.
Lula já foi indiciado por crime de obstrução da Justiça, na Lava Jato, e corrupção passiva no caso do tríplex no Guarujá.
Somadas, as eventuais penas de Lula ultrapassariam mais de um século de cadeia, e o Código Penal ainda prevê agravantes. E multas. ( Via Blog do Jornalista  PolibioBraga )

domingo, 26 de março de 2017

Odebrecht fala tudo. Dilma temendo prisão, ameaça Lula.

Fim do Casal 13 - 171
Dilma à beira de um colapso. Tradicionalmente de gênio difícil e mal educada com os mais próximos e colaboradores, incorporou o Demônio da Grosseria.
Reação atual tem explicação e não se resume só a soberba e falta de educação. Fantasma da Prisão se consolidou em definitivo.
Sem regalias e proteção de Foro privilegiado, dependia da mão forte de Lula no STF e sucesso de Gilmar Mendes, na saga de não aceitar delações de Marcelo, como prova em processos.
Infelizmente pra ela, Juíz não suportou pressões e recuou.
Mudou discurso para "punir responsáveis de vazamentos". nada mais.

Sobre vida em liberdade, fora intervenções sobrenaturais, depende de Processo em andamento, que visa desvincular Temer, de responsabilidade, em crimes cometidos na Campanha Dilma, sob alegação de ser apenas um vice, sem nenhum poder de articulação.
Se tirarem atual Presidené da reta, a Querida já era.

Marcelo Odebrecht deixa claro. Comprou horário na TV de três partidos pra Campanha de Dilma e ela negociava direto Caixa 2 e sabia de todas as transações.
PCdoB, PROS e PRB foram os Gaveteiros que se venderam, por R$ 3 Milhões.
Segundo Marcelo, Dilma determinou pessoalmente que ele negociasse com Guido Mantega.

​Você não pode acabar com meu sonho 2018, Querida!...
Denuncia enrola mais ainda Luiz Inácio Lula da Silva, pois declara em todas as Letras, que o mais honesto comandou várias negociatas da Campanha de Dilma, Via Palocci.
A Sonsa do Século acredita ser essa sua tábua de salvação e resolveu usá-la, deixando claro ao Mestre.
- Não cairei sozinha ou definharei calada em cela de Prisão, igual a "outros".
Pra cadeia eu não volto.
O drama de Lula. DR na relação do Casal 13-171 anda complicada. Tudo indica ser o divórcio irreversível.
Nada mais nocivo e destruidor, que língua de ex Mulher!....

Preocupado com rompantes de Dilma, Lula resolveu alisar seu ego.
Simplesmente deixada de lado desde o Impeachment, voltou a ser convidada pra Eventos ao lado do chefe, sendo incentivada a se candidatar ao Senado pelo Rio grande do Sul em 2018, fritando de vez a Paulo Paim. 

Advogados do PT, desorientados e sem argumentos, devem seguir na premissa de inverter e distorcer.
Como não há como negar "veracidade" das denuncias, partirão pra "criminalizar" Polícia Federal, partirão pra o desqualificar Polícia Federal, no blá, blá, blá do vazamento de informações em sigilo, minimizando teor das acusações. 

Dilma poderá usar "poderes adquiridos" pra faturar algum, montando barraca de Vidente.
Antevejo a Placa.
Quer saber tudo sobre passado e futuro de Lula?
CONSULTE MÃE DILMA.
*Via: Blog  sofadepobre