sábado, 15 de junho de 2013

Vaias para Dilma, aplausos para a seleção brasileira.



Com a mesma intensidade com que vaiou Dilma na abertura da Copa das Confederações, hoje à tarde no estádio MANÉ GARRINCHA, o povo cantou o Hino Nacional e aplaudiu a vitória da equipe brasileira contra uma seleção japonesa cansada e ainda sob efeito do "jet lag".
E o presidente da FIFA, também vaiado, pediu "fair play" ao público, como se o admoestasse por vaiar a "presidenta".
É uma lição. O povo que entende e tem lucidez, manifesta-se, sim! E na hora e da forma certa.

Vândalos nocivos à sociedade.

Aos "inocentes úteis" de plantão: essa turba infiltrada de milhares de bandidos fascistoides é o braço depredador e causador de balbúrdia, com incentivo e liderança de partidos como o PSol, PCB e PCO. E com o apoio do PT recebem dinheiro PÚBLICO da Petrobras e do Ministério da Cultura para DEPREDAR bens públicos.
Não fosse o bastante, quem esconde o rosto é ou não BANDIDO? Ou seria uma MULTIDÃO DE DROGADOS, DESOCUPADOS, CRIMINOSOS...?

Dos caras pintadas aos mascarados.

Vândalos mascarados xingam e desafiam a PM em São Paulo
Muitos se perguntam que fim levaram os caras-pintadas...aqueles jovens idealistas e ingênuos que sem perceber, se deixaram servir de massa de manobra de uma militância já muito bem estruturada. O escopo da mesma era tirar Collor do poder, com motivos suficientes ou mesmo sem motivos para tanto, o que importava era um "fora Collor" sem mais...e os caras-pintadas, nesta ocasião,  foram muito úteis aos que hoje estão , eles próprios, no poder. Mas se os ingênuos de ontem hoje estão na lida, trabalhando e criando família...os jovens de hoje - que também são massa de manobra da mesma militância melhor ainda estruturada -...estes, me dão medo: mascarados, armados de paus e pedras, de coquetel molotov em punho, incendeiam ônibus, badernam e destroem o patrimônio público e privado num ousado enfrentamento à polícia . Eu fico a pensar: com a crise que já não bate à porta mas invade a casa, com o comércio e a indústria desaquecidos, com o fantasma do desemprego rondando, com a inflação roendo o salário de todo mundo e com os investidores arredios porque desconfiados...e mais estes baderneiros , urbanos e campesinos , com  poder suficiente de parar uma cidade  ou toda uma rodovia com suas manifestações, eu me pergunto : onde é que nós vamos parar?...A verdade é que o Brasil perdeu o freio, e desembesta desgovernado rumo a um  destino que nem ouso imaginar!
*Mara Montezuma Assaf, por e-mail, via Grupo Resistência Democrática

Eles não querem a democracia nem cuidar das pessoas...


Todos os brasileiros deveriam assistir este vídeo.

Porque hoje é Sábado, uma bela mulher.

A bela atriz Maria Casadevall

sexta-feira, 14 de junho de 2013

Na hora errada, a gentalha sempre aparece.

No momento em que o mundo inteiro está de olho no Brasil, em razão da Copa das Confederações, os esquerdistas, vândalos, terroristas e outros animais irracionais, tomam as ruas de São Paulo e promovem um quebra-quebra de ônibus, bens particulares e públicos, pichações além de promoverem um verdadeiro caos no trânsito.
E digo isso porque não se vê trabalhadores decentes, famílias, pessoas direitas e esclarecidas engajadas a este movimento.
A esquerda burra brasileira quis dizer ao mundo que ela existe por aqui. é burra, incompetente, inconsequente, mas existe.
Não há uma só pessoa engajada nesse movimento sem sentido que mereça nosso respeito ou admiração.
Todos, sem exceção, são inconsequentes e depredadores do patrimônio e da moral de um país que precisa mostrar ao mundo, pelo menos, que tem um povo hospitaleiro e que gosta de viver em paz.
Infelizmente essa minoria, monitorada pelos grandes nomes da esquerda brasileira, que ao longe detonam a tranquilidade do país, tem algum apoio da facção "vermelha" imbecil da imprensa brasileira.
E a gentalha continua a querer aparecer...

quinta-feira, 13 de junho de 2013

Irresponsabilidade seu nome é Fernando Haddad.

Na montagem, feita por um leitor deste blog, Supercoxinha aparece vestido a caráter para sair barbarizando. Por enquanto, ele barbariza as ideias…
Irresponsabilidade, demagogia, covardia política, pusilanimidade ideológica, oportunismo… Essas são apenas algumas palavras que podem definir uma entrevista concedida à Agência Estado pelo prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT), publicada no Estadão Online poucas horas antes de um súcia de celerados sair quebrando tudo o que encontravam pela frente. Em outra entrevista concedida há tempos a uma revista, Haddad deixou claro que não gosta de mim. Parece que chega a babar. Ainda bem que milhares, muitos milhares, de leitores gostam, não é mesmo? Incomoda-se com o apelido que lhe pespeguei: Supercoxinha. Ironizo, como sabem, a figura, para mim folclórica, inventada por setores da imprensa paulistana: docinha, mas resoluta; suave nos modos, mas supostamente forte na ação; com uma solução sempre na ponta da língua para daqui a 50 anos… De todo modo, o Supercoxinha não deixa de ser a versão benigna do prefeito de São Paulo. Há a maligna, que pode ser politicamente dolosa. Na entrevista concedida à Agência Estado, Haddad se viu tentado a vestir o capuz dos terroristas que estão nas ruas. Pois que vista, então! Que tenha ao menos essa coragem, já que gosta de dar sumiço sempre que a cidade enfrenta um problema grave. Já sabemos que ele fugia das águas. Agora, foge do fogo. Já chego lá.
Bombas caseiras, coquetéis molotov, paus, pedras, ônibus depredado, prédios públicos pichados, um policial linchado — só não foi morto porque sacou a arma. Segundo a PM, a manifestação pode ter juntado mais de 10 mil pessoas na região central de São Paulo. Todos sabem como são essas coisas: começam com um bando de arruaceiros, a que vão se juntando outros. Se as autoridades tiverem vergonha na cara, fica fácil chegar aos autores intelectuais de ações de caráter verdadeiramente terrorista. O grupo que organiza o protesto tem nome: Movimento Passe Livre. O Movimento Passe Livre tem um registro na Internet, que é público. Já executei parte do serviço que cabia às forças de segurança do regime democrático fazer. Está aqui.
O registro “Passe Livre” pertence a uma entidade chamada Alquimídia e tem um responsável: Thiago Skárnio. Se ele nada tem a ver com as ações terroristas que se espalham por várias cidades do país, que explique à polícia por que empresta a marca aos delinquentes. A Alquimídia é financiada pelo governo Dilma: tem patrocínio do Ministério da Cultura, da Petrobras e pode captar recursos da Lei Rouanet. Skárnio pertence a grupos que querem “o controle social da mídia”. Ou por outra: ele quer dinheiro da Petrobras, do Ministério da Cultura e da Lei Rouanet e quer também controlar o que os outros podem ou não noticiar. É evidente que esse negócio já foi longe demais. Os primeiros responsáveis pelos caos são, é evidente, os que o promovem. Mas também há os que respondem solidariamente pela desordem. Como explicar certas reportagens na imprensa que emprestam a bandos delinquentes a dimensão de uma categoria política nova, conferindo-lhes uma legitimidade que obviamente não têm?
*Texto por Reinaldo Azevedo

De volta ao país das marchas gaiys e das vadias...


Os vândalos e terroristas de São Paulo "negociam" com o Ministério Público.

VERGONHA! Ministério Público propõe negociação com terroristas, é isso? Ou: Eles vão levar coquetel molotov, paus, pedras e spray para a conversa?

Em Banânia, aquele país em que alguns intelectuais se comportam como prostitutas, e prostitutas, como intelectuais, o Ministério Público propõe mesas de negociação com grupos que promovem ações terroristas na cidade e que não representam ninguém.

É isto mesmo! Está marcada para as 14h uma, acreditem!, reunião de conciliação entre representantes do Movimento Passe Livre, da Prefeitura e do governo do estado para discutir o valor da tarifa. A questão é municipal. O estado participa porque existe a integração com o metrô. Então vamos ver.

Eles jogam pedras.
Eles jogam paus.
Eles depredam ônibus.
Eles depredam estações do metrô.
Eles jogam coquetel motolov.
Eles põem em risco a vida de milhares de pessoas.
Eles espancam policiais.
E vão sentar à mesa para… negociar!

Quem elegeu o Movimento Passe Livre representante dos usuários de ônibus? Qual é a legitimidade representativa que tem essa gente? Dado o inferno em que eles transformaram a vida de milhões de trabalhadores, usuários de ônibus, soltem esses delinquentes no meio do povo que dizem representar só para a gente ver o que acontece com eles.

Ministério Público que torna essa gente parte legítima da negociação está, lamento, fazendo também o trabalho do terror.

*Por Reinaldo Azevedo

Dirceu e Lula articulam para que luso-angolana Galp e britânicos vençam leilão de Libra, no pré-sal .

Pintou sujeira? Pintou PT!
Luiz Inácio Lula da Silva e seu parceiro José Dirceu de Oliveira e Silva serão os grandes vencedores ocultos do leilão do maior campo de petróleo do pré-sal brasileiro, batizado de Libra (a moeda inglesa). Nos bastidores, ambos articulam para que a petrolífera lusitana Galp esteja no consórcio vencedor.
 
Lula e Dirceu são lobistas da Galp em um negócio pra lá de Capimunista. A empresa “portuguesa” é controlada pela empresa angolana Amorim Energia (que obedece ordens do governo socialista angolano), pela italiana ENI e conta com a participação acionária de 7% do Estado de Portugal. Lula também articula a interface dos portugueses com os angolanos – hoje também importantes negociantes internacionais de diamantes.  
 
O mercado já dá como pule de 10 que um consórcio formado pelas britânicas BG Group e BP, a portuguesa Galp Energia e a Petrobrás vai arrematar o gigantesco campo de Libra, no leilão que Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) promoverá na segunda quinzena de outubro. Localizado na Bacia de Santos, a 183 quilômetros em linha reta de Arraial do Cabo (RJ), Libra tem volume previsto de 8 a 12 bilhões de barris recuperáveis.
 
O meganegócio de Libra será em regime de partilha – e não no tradicional modelo de concessão. Em tese, a União fica dona dos recursos e remunera os vencedores do leilão com parte da produção. Vence o negócio quem conferir a maior participação no volume produzido em favor do Estado brasileiro. O contratante banca o custo da extração, e as reservas não aproveitadas ficam o governo.
 
O que assusta alguns grandes investidores da Petrobrás é que, neste regime de partilha, a empresa será obrigada a atuar como operadora exclusiva e sócia dos campos, com um mínimo de 30% de participação. O modelo é perfeito para os futuros sócios britânicos, portugueses, angolanos ou de outras nacionalidades ocultas que entrarem no negócio para faturar cada vez mais alto.
*Por Jorge Serrão – serrao@alertatotal.net
 

Previsão de Dias Toffoli sobre o fim do julgamento do Mensalão causa pânico nos bastidores do PT.

Tiro no pé – Um dos grandes erros do Partido dos Trabalhadores é não combinar o discurso com a devida antecedência. Que existe um movimento para tentar salvar os mensaleiros condenados pelo Supremo Tribunal Federal todos sabem, mas o ministro José Antonio Dias Toffoli parece que não consegue raciocinar diante do óbvio.
Intimamente ligado ao PT e principalmente ao ex-ministro e deputado cassado José Dirceu de Oliveira e Silva, o ministro Dias Toffoli parece disposto a jogar contra o partido e o governo de Dilma Rousseff. Sem perceber a extensão do estrago que proporcionou ao Palácio do Planalto e ao partido, Toffoli disse, em entrevista ao UOL, que a decisão final sobre o julgamento da Ação Penal 470 (Mensalão do PT) sairá dentro de um ou dois anos. O magistrado levou em conta, no cálculo do tempo, a apresentação e análise dos embargos declaratórios e, eventualmente, infringentes.
Horas depois da declaração, Dias Toffoli foi desmentido por ministros do Supremo Tribunal Federal, que garantiram que a decisão final do caso sairá no segundo semestre deste ano. Magistrados experientes afirmaram que não há razão para atrasar uma decisão que depende apenas de alguns procedimentos internos da Corte.
Dias Toffoli é tão obtuso em termos políticos, que se o encerramento da Ação Penal 470 ficar para 2014, por exemplo, o PT será seriamente prejudicado nas eleições com a prisão dos mensaleiros. Em outras palavras, Toffoli é aquela famosa encomenda equivocada. ( Ucho.Info)

quarta-feira, 12 de junho de 2013

Politização dos protestos criminosos em São Paulo ficou clara no discurso macio de Fernando Haddad.

Tudo outra vez – O viés político do vandalismo que marca os protestos contra o aumento das tarifas de transporte, na capital paulista, ficou evidente na manhã desta quarta-feira (12) em Paris. O governador Geraldo Alckmin (PSDB) classificou os pseudo-manifestantes de baderneiros, enquanto o prefeito Fernando Haddad (PT) disse que os vândalos estão ultrapassando os limites de direito de protestar.
Haddad, que sabe que o movimento foi encomendado pelos partidos de esquerda para ajudar o Partido dos Trabalhadores a tentar tomar de assalto o Palácio dos Bandeirantes, se limitou a afirmar que está cumprindo a promessa de campanha de reajustar a tarifa de ônibus abaixo da inflação. Para pessoas que passam dias a fio sem trabalhar e se dedicando à organização de uma manifestação criminosa, R$ 0,20 não faz diferença. Até porque, quem se permite a esse ócio criminoso não está preocupado com dinheiro.
Cumprindo a liturgia do cargo, Fernando Haddad declarou que ordenou à sua assessoria para que os líderes do movimento sejam responsabilizados pelos danos ao patrimônio público. Conversa fiada e conhecida, pois é sabido que esse tipo de ação não prospera. O melhor exemplo da inocuidade desses discursos moralista repousa no caso da invasão e depredação da Câmara dos Deputados, em 2006, por integrantes do MLST, liderados pelo petista Bruno Maranhão.
Ministério Público
Depois do quebra-quebra que deixou rastros de destruição em vários pontos da maior cidade brasileira, o Ministério Público de São Paulo anunciou a realização de um encontro com representantes do movimento para evitar confrontos com os policiais militares. Essa incursão do MP é descabida, pois a Constituição Federal é clara ao estabelecer que “todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza”. Sendo assim, que a democracia seja mantida à sombra do respeito ao conjunto legal do País, se qualquer exceção. Até porque, um cidadão que sai pela cidade destruindo o que encontra pela frente termina atrás das grades.
O direito à manifestação deve ser mantido, desde que a democracia não seja ultrajada, a exemplo do que vem ocorrendo por ordem de baderneiros profissionais que integram partidos políticos. Que a tolerância zero prevaleça no combate a essas manifestações criminosas e que os responsáveis se submetam à dureza da legislação vigente.
Baderna agendada
Independentemente da eventual reunião dos manifestantes com autoridades estaduais e municipais, os vândalos marcaram novo protesto para a tarde de quinta-feira (13), mais uma vez na Avenida Paulista, via de acesso aos dez mais importantes hospitais da cidade. Por conta disso, nenhuma manifestação ou evento pode ser realizado na Avenida Paulista, sob pena de a força policial ser obrigada a agir para garantir o direito de ir e vir de qualquer cidadão.
A democracia se ergue sobre os alicerces da responsabilidade e do diálogo, não agarrada ao vandalismo e à intransigência. Se os manifestantes entendem que a tarifa de ônibus é descabida – um “roubo” como eles próprios gazeteiam – que façam arruaças ao pé da rampa do Palácio do Planalto, pois o retorno da inflação é obra do lobista-fugitivo Lula.
*Fonte: http://ucho.info/?p=70494

terça-feira, 11 de junho de 2013

O enigma das elites.

 
Lula e Odebrecht, tudo a ver
A elite brasileira é acusada todo santo dia pelo ex-presidente Lula de ser a inimiga número 1 do Brasil ─ uma espécie de mistura da saúva com as dez pragas do Egito, e culpada direta por tudo o que já aconteceu, acontece e vai acontecer de ruim neste país. É possível até que tenha razão, pois se há alguma coisa acima de qualquer discussão é a inépcia, a ignorância e a devastadora compulsão por ganhar dinheiro do Erário que inspiram há 500 anos, inclusive os últimos dez e meio, a conduta de quem manda no país, dentro e fora do governo.
O diabo do problema é que jamais se soube exatamente quem é a elite que faz a desgraça do Brasil. Seria indispensável saber: sabendo-se quem é a elite, ela poderia ser eliminada, como a febre amarela, e tudo estaria resolvido. Mas continuamos não sabendo, porque Lula e o PT não contam. Falam do pecado, mas não falam dos pecadores; até hoje o ex-presidente conseguiu a mágica de fazer discursos cada vez mais enfurecidos contra a elite, sem jamais citar, uma vez que fosse, o nome, sobrenome, endereço e CPF de um único de seus integrantes em carne e osso. Aí fica difícil.
Mas a vida é assim mesmo, rica em perguntas e pobre em respostas; a única saída é partir atrás delas. Na tarefa de descobrir quem é a elite brasileira, seria razoável começar por uma indagação que permite a utilização de números: as elites seriam, como Lula e o PT frequentemente dão a entender, os que votam contra eles nas eleições? Não pode ser. Na última vez em que foi possível medir isso com precisão, no segundo turno das eleições presidenciais de 2010, cerca de 80 milhões de brasileiros não quiseram votar na candidata de Lula, Dilma Rousseff: num eleitorado total pouco abaixo dos 136 milhões de pessoas, menos de 56 milhões votaram nela. É gente que não acaba mais.
Lula e Blairo Maggi, conluio com as "zelites"?
Nenhum país do mundo, por mais poderoso que seja, tem uma elite com 80 milhões de indivíduos. Fica então eliminada, logo de cara, a hipótese de os inimigos da pátria serem os brasileiros que não votam no PT. As elites seriam os ricos, talvez? De novo, não faz sentido: os ricos do Brasil não têm o menor motivo para se queixar de Lula, dos seus oito anos de governo ou da atuação de sua sucessora. Ao contrário, nunca ganharam tanto dinheiro como nos últimos dez anos, segundo diz o próprio Lula. Ninguém foi expropriado sequer em 1 centavo, ou perdeu patrimônio, ou ficou mais pobre em consequência de qualquer ato direto do governo.
Os empresários vivem encantados, na vida real, com o petismo; um dos seus maiores orgulhos é serem “chamados a Brasília” ou alcançarem a graça máxima de uma convocação da presidente em pessoa. No puro campo dos números, também aqui, não dá para entender como os ricos possam ser a elite tão amaldiçoada por Lula e seus devotos. De 2003 para cá, o número de milionários brasileiros (gente que tem pelo menos 2 milhões de reais, além do valor de sua residência) só aumentou. Na verdade, segundo estimativas do consórcio Merrill Lynch Capgemini, apoiado pelo Royal Bank of Canada e tido como o grande perito mundial na área, essa gente vem crescendo cada vez mais rápido.
Pelos seus cálculos, surgem dezenove novos milionários por dia no Brasil, o que dá quase um por hora, ou cerca de 7 000 por ano; em 2011, o último período medido, o Brasil foi o país que teve o maior crescimento de HNWIs ─ no dialeto dos pesquisadores, “High Net Worth Individuais”, ou “milionários”. O resultado é que há hoje no Brasil 170 000 HNWIs ­─ os 156 000 que havia no levantamento de 2011 mais os 14 000 que vieram se somar a eles, dentro da tal conta dos dezenove milionários a mais por dia. Não dá para entender bem essa história. O número de milionários brasileiros, após dez anos de governo popular, não deveria estar diminuindo, em vez de aumentar? Deveria, mas não foi o que aconteceu.
Eike e Lula, sempre juntos. Sócios de coração?
A sempre citada frota de helicópteros de São Paulo, com 420 aparelhos, é a segunda maior do mundo; no Brasil já são quase 2000, alugados por até 3 000 reais a hora. Os 800 000 brasileiros, ou pouco mais, que estiveram em Nova York no ano passado foram os turistas estrangeiros que mais gastaram ali: quase 2 bilhões de dólares. Na soma total de visitantes, só ficaram abaixo de canadenses e ingleses ─ e seu número, hoje, é dez vezes maior do que era dez anos atrás, início da era Lula. O eixo formado pela Avenida Europa, em São Paulo, é um feirão de carros Maserati, Lamborghini, Ferrari, Aston Martin, Rolls-Royce, Bentley, e por aí afora. Então não podem ser os ricos os cidadãos que formam a elite brasileira ─ se fossem, estariam sendo combatidos dia e noite, em vez de viverem nesse clima de refrigério, luz e paz.
Um outro complicador são as ligações de Lula com a nossa vasta armada de HNWIs, como diriam os rapazes da Merrill Lynch. É um mistério. Como ele consegue, ao mesmo tempo, ser o generalíssimo da guerra contra as elites e ter tantos amigos do peito entre os mais óbvios arquiduques dessa mesmíssima elite? Ou será que bilionários e outros potentados deixam de ser da elite e recebem automaticamente uma carteirinha de “homem do povo” quando viram amigos do ex-presidente? Para ficar num exemplo bem fácil de entender, veja-se o caso do ex-governador de Mato Grosso Blairo Maggi, uma das estrelas do círculo de amizades políticas de Lula.
O homem é o maior produtor individual de soja do mundo, e a extensão das suas terras o qualifica como o suprassumo do “latifundiário” brasileiro. É detentor, também, do título de “Motosserra de Ouro”, dado anos atrás pelo Greenpeace ─ grupo extremista e frequentemente estúpido, mas que ainda faz a cabeça de muita gente boa pelo mundo afora.É claro que não há nada de errado com Blairo: junto com seu pai, André, fundador da empresa hoje chamada Amaggi, é um dos heróis do progresso do Brasil Central e da transformação do país em potência agrícola mundial. Mas, se Blairo Maggi não é elite em estado puro, o que seria? Um pilar das massas trabalhadoras do Brasil?
Lula anda de mãos dadas com Marcelo Odebrecht, presidente de uma das maiores empreiteiras de obras do Brasil e do vasto complexo industrial que crescerem torno dela. Ainda há pouco foi fotografado em companhia do inevitável Eike Batista, cuja fortuna acaba de desabar para meros 10 bilhões de dólares, numa visita a um desses seus empreendimentos que nunca decolam; foi seu advogado, logo em seguida, para conseguir-lhe um ajutório do governo. É um fato inseparável de sua biografia, desde o ano passado, o beija-mão que fez a Paulo Maluf, hoje um aliado político com direito a pedir cargos no governo ─ assim como Maggi, que ainda recentemente foi cotado para ser nada menos, que o ministro da Agricultura de Dilma. Dize-me com quem andas e eu te direi quem andas e te direi quem és, ensina o provérbio. Talvez não dê, só por aí, para saber quem é realmente Lula. Mas, com certeza, está bem claro com quem ele anda.
As classes que Lula e o PT descrevem a “elite brasileira” não são suas amigas só de conversa ─ estão sempre prontas para abrir o bolso e encher de dinheiro a companheirada. Nas últimas eleições presidenciais, presentearam a candidata oficial Dilma Rousseff quase 160 milhões de reais ─ mais do que deram a todos os outros candidatos somados. Há de tudo nesses amigos dos amigos: empreiteiros de obras, é claro, banqueiros de primeira, frigoríficos empenhados até a alma no BNDES, siderúrgicas, fábricas de tecidos, indústrias metalúrgicas, mineradoras. É o que a imprensa gosta de chamar de “pesos-pesados do PIB”.
Ninguém, nessa turma, faz mais bonito que as empreiteiras, que dependem do Tesouro Nacional como nós dependemos do ar. Foram as maiores doadoras privadas às eleições municipais do ano passado: torraram ali quase 200 milhões de reais, e o PT foi o partido que mais recebeu. Ficou com cerca de 30% da bolada distribuída pelas quatro maiores empreiteiras do país, e junto com seu grande sócio da “base aliada”, o PMDB, raspou metade do dinheiro colocado nesse tacho. Todo mundo sabe quem são: Andrade Gutierrez, Queiroz Galvão, OAS e Camargo Corrêa. Mas esses nomes não resolvem o enigma que continua a ocultar a identidade dos membros da elite. Com certeza, nenhum dos quatro citados acima pertence a ela, já que dão tanto dinheiro assim ao ex-presidente, seu partido e seus candidatos. Devem ser, ao contrário, a vanguarda classes populares.
Restariam como membros da elite, enfim, os “inconformados” com o fato de que “um operário chegou à Presidência” ou que a “classe melhorou de vida. Mais uma vez, não dá para levar a sério. Por que raios essa gente toda está inconformada, se não perdeu nada com isso? Qual diferença prática lhes fez a eleição de presidente de origem operária, ou por que sofreriam vendo um trabalhador viajar de avião? Num país com 190 milhões de habitantes, é óbvio há muita gente que detesta o ex-presidente, ou simplesmente não gosta dele. E daí? Que lei os obriga a gostar? Acontece com qualquer grande nome da política, em qualquer lugar do mundo. Ainda outro dia, milhares de pessoas foram às ruas de de Londres para festejar alegremente a morte da ex-líder britânica Margaret Thatcher – que já não estava mais no governo havia 23 anos. É a vida.
Por que Lula e seus crentes não se conformam com isso e param de encher a paciência dos de outros com sua choradeira sem fim? O resumo dessa ópera é uma palavra só: hipocrisia. Lula bate tanto assim na “elite” para esconder o fato de que ele é hoje, na vida real, o rei da elite brasileira. O ex-presidente diz o tempo todo que saiu do povo. De fato, saiu – mas depois que saiu não voltou nunca mais. Falemos sério: ninguém consegue viver todos os dias como rico, viajar como rico, tratar-se em hospital de rico, ganhar como rico (200 000 reais por palestra, e já houve pagamentos maiores), comer e beber como rico, hospedar-se em hotel de rico e, com tudo isso, querer que os outros acreditem que não é rico.
Lula exige jato particular para ir às suas conferências e Johnnie Walker Rótulo Azul no cardápio de bordo. Quando tem problemas de saúde, interna-se no Hospital Sírio-Libanês de São Paulo, um dos mais caros do mundo. Sempre chega ali de helicóptero. Vive cercado por um regimento de seguranças que só o típico magnata brasileiro costuma ter. O ex-presidente sempre comenta que só falam dessas coisas porque “não admitem” que um “operário” possa desfrutar delas. Mas onde está o operário nisso tudo? É como se o banqueiro Amador Aguiar, que foi operário numa gráfica do interior de São Paulo e ali perdeu, exatamente como Lula, um dos dedos num acidente com a máquina que operava, continuasse dizendo, sentado na cadeira de presidente do Bradesco, que era um trabalhador manual.
Lula não trabalha, não no sentido que a palavra “trabalho” tem para o brasileiro comum, desde os 29 anos de idade, quando virou dirigente sindical e ganhou o direito legal de não comparecer mais ao serviço. Está a caminho de completar 68 e, depois que passou a fazer política em tempo integral, nunca mais tomou um ônibus, fez uma fila ou ficou sem dinheiro no fim do mês. Melhor para ele, é claro. Mas a vida que leva é um igualzinha à de qualquer cidadão da elite. O centro da questão está aí, e só aí. Todo o resto é puro conto do vigário.
*Texto de J. R. Guzzo, na Revista Veja

segunda-feira, 10 de junho de 2013

Justiça nossa de cada dia...

 

Uma anomalia mastodôntica que não pode ser mais ignorada, e muito menos engolida: nunca antes neste país as LEIS deram tanta brecha para tantos advogados recorrerem a tantos recursos, numa espiral inflacionária de implementações/confusões jurídicas, que, longe da JUSTIÇA JUSTA, fazem o aniquilamento consentido da atividade legal/moral neste país.
Só que, felizmente, o brasileiro das arquibancadas já está enojado, embrutecido e raivoso com tanta embromação do pessoal do JURIDIQUÊS.
Traduzindo: nossas LEIS, em grande maioria, não são sérias, não são inflexíveis, e nem robustas e íntegras. Os furos, os meandros, os podres, as más intenções, os interstícios, a multidubiedade de interpretação, e hermenêutica estrábica, são condição sine qua non para a cachorrada civil que a imprensa não cansa de mostrar.
São indigestas cachorradas civís que empestam e aniquilam os sonhos de decência deste Brasil.
Nunca tantos ladrões diplomados/endinheirados roubaram tanto, e sorrindo com os arreganhamentos da hipocrisia, contra as poucas autoridades responsáveis que ainda tem a decência de blindar/ativar a honestidade neste abençoado país.
É por isto, tão somente por isto, que nossas guilhotinas jurídicas não alcançam os pescoços dos brasileiros graúdos, criminosos de vários e crônicos crimes contra a sociedade civil do fartamente roubado/saqueado povo brasileiro!
*Renzo Sansoni , por e-mail, via Grupo Resistência Democrática

Em terra de povo manso...

Via página Fora PT, no Facebook

Justiça quer que "mensaleiros" devolvam dinheiro gasto no "mensalão".

Justiça abre ação pedindo para Dirceu e mais 20 devolverem dinheiro que teria sido distribuído no mensalão.
Deputado José Genoino e ex-tesoureiro do PT Delúbio Soares também respondem ao processo.
 
Justiça abre ação pedindo para Dirceu e mais 20 devolverem dinheiro que teria sido distribuído no mensalão Diego Vara/josé dirceu,líder,pt,partido dos trabalhadores,encontro
Foto: Diego Vara
Dirceu chegou a ser acusado em 2007 em uma ação, mas foi excluído na fase anterior ao processo.
A Justiça Federal em Brasília abriu o primeiro processo de improbidade contra o ex-ministro da Casa Civil José Dirceu para cobrar a devolução dos valores que teriam sido desviados, sob seu comando, para o esquema do mensalão.

Também respondem ao processo o deputado federal José Genoino (PT-SP), o ex-tesoureiro do PT Delúbio Soares e outras 18 pessoas, informou reportagem do jornal
Folha de S. Paulo.

O Ministério Público deu início à ação em 2007, mas só agora a Justiça a aceitou. A decisão foi tomada no início do mês passado, dias depois de o STF (Supremo Tribunal Federal) publicar o acórdão com a sentença do julgamento do mensalão, que condenou Dirceu a 10 anos e dez meses de prisão.

A ação de improbidade, segundo a Folha de S. Paulo, pede a devolução do dinheiro que o STF concluiu ter sido distribuído a parlamentares de cinco partidos — PMDB, PT, PL (atual PR), PTB e PP — para garantir apoio do Congresso ao governo do ex-presidente Lula.

Dirceu chegou a ser acusado em 2007 em uma ação de improbidade, mas foi excluído ainda na fase anterior ao processo. Na ocasião o juiz entendeu que a ação não poderia ser aplicada a um ministro de Estado.

A lei da improbidade prevê a devolução do dinheiro desviado e o aplicação de multa equivalente a três vezes o valor, corrigido a partir da época dos repasses. Há ainda, segundo a reportagem, outras quatro ações de improbidade contra os condenados do mensalão, mas elas ainda não foram aceitas pela Justiça.

Ao todo, o STF condenou 25 réus. O valor aproximado dos repasses aos partidos alcança R$ 23,2 milhões, segundo o Ministério Público, o que, com a multa, elevaria a R$ 100 milhões o total do eventual ressarcimento.

A defesa de José Dirceu afirmou que o Ministério Público cometeu erro na ação e diz que ele voltará a ser excluído do processo como ocorreu na fase preliminar da outra ação de improbidade na qual ele era acusado.

O advogado de Delúbio, Sérgio Renault, afirmou que ele não cometeu nenhuma ilegalidade em suas funções partidárias e não obteve nenhuma vantagem no cargo. Procurado por meio da assessoria de seu gabinete na Câmara, Genoino não se pronunciou.

domingo, 9 de junho de 2013

PT prepara golpe contra a democracia sob o falso pretexto de fazer reforma política.


Enquanto a oposição dorme de touca e quando acorda pisa nos astros distraída, o PT vai alinhavando um esquema golpista para transformar o Brasil numa república socialista onde as eleições, como em Cuba e na Venezuela, consistem apenas numa pantomima destinada a revestir de democracia uma ditadura pura e simples. E quando o caldo engrossa, como ocorreu no dia 14 de abril na Venezuela, a eleição é simplesmente fraudada na maior cara de pau.

A jornalista Adriana Vandoni, do blog Prosa & Política, acaba de revelar o conteúdo de um folder que o PT está distribuindo a seus militantes destinado a doutrinar as pessoas para que aceitem assinar um projeto de iniciativa popular que, na verdade, é um ardil que levará ao enterro do regime democrático, transformando o Brasil numa república bolivariana.
Adriana Vandoni faz o seguinte alerta:

“Com o argumento de “acabar com a força do poder econômico nas eleições”, o PT está colhendo assinaturas em todo o país para um projeto de iniciativa popular. Na proposta que busca “aperfeiçoar” a democracia, o PT quer “alterar o sistema político eleitoral”.

Nos folders distribuídos aos filiados para que colham assinaturas, tem os dizeres de Lula conclamando uma Constituinte para “mudar o jogo”.

“A eleição está ficando uma coisa muito complicada para o Brasil. No Brasil se o PT não reagir a isso, poucos Partidos estarão dispostos a reagir. Então o PT precisa reagir e tentar colocar em discussão a Reforma Política e uma Constituinte exclusiva que é o caminho: Eleger pessoas que só vão fazer a Reforma Política, que vão lá (para o Congresso), mudar o jogo e depois vão embora. E daí, se convocam eleições para o Congresso. O que não dá é para continuar assim”, diz Lula.

Convocar uma constituinte para mudar o jogo a fim de “aperfeiçoar” a democracia, “alterando o sistema político eleitoral”, é tentativa de golpe. Ainda mais partindo do PT.”

A jornalista tem toda a razão. É que quando os comunistas falam em democracia não estão se referindo ao conceito consagrado na filosofia política e que tipifica as grandes democracias ocidentais, cujo escopo fundamental é a democracia representativa. Quando se ouve coisas como “democracia participativa”, já estamos entrando no terreiro comunista. 

A omissão dos partidos de oposição que restam no Brasil é lamentável. Aos poucos o PT vai impondo a sua agenda que é a agenda do Foro de São Paulo, a organização esquerdista fundada por Lula e Fidel Castro destinada a criar as condições para o estabelecimento de ditaduras comunistas em todo o continente latino-americano.
http://aluizioamorim.blogspot.com/2013/06/pt-prepara-golpe-contra-democracia-sob.html